1/141 Ato contra o governo Dilma (PT) na Avenida Boa Viagem, em Recife, neste domingo (15) (Peu Ricardo/Folhapress) 2/141 Protesto contra o PT e pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff no Farol da Barra, em Salvador (BA) neste domingo (15) (Romildo de Jesus/Futura Press) 3/141 Ato contra o governo de Dilma Rousseff (PT) na Avenida Boa Viagem, em Recife (Leo Caldas/VEJA) 4/141 Protesto contra o PT e pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff na Avenida Santos Dumont, na Orla de Atalaia na cidade de Aracaju, SE, na manhã deste domingo (15) (Jorge Henrique/Futura Press) 5/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Bruno Santos/VEJA.com) 6/141 Manifestantes tiram foto com policial durante ato contra o governo Dilma na avenida Paulista em São Paulo - 15/03/2015 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 7/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Bruno Santos/VEJA.com) 8/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Bruno Santos/VEJA.com) 9/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Paulo Whitaker/Reuters) 10/141 Manifestante usa uma máscara do ex-presidente Lula com nariz de Pinóquio durante ato na avenida Paulista - 15/03/2015 (Bruno Santos/VEJA.com) 11/141 Durante o protesto, muitos manifestantes usaram roupas verde-amarelas e cantaram o Hino Nacional - 15/03/2015 (Bruno Santos/VEJA.com) 12/141 Manifestantes tiram foto com policiais durante ato contra o governo Dilma na avenida Paulista em São Paulo - 15/03/2015 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 13/141 Apesar do forte policiamento e da grande quantidade de pessoas, o ato contra o governo Dilma não registrou grandes confusões - 15/03/2015 (Bruno Santos/VEJA.com) 14/141 Manifestante caminha com uma bandeira dos Estados Unidos durante ato na avenida Paulista - 15/03/2015 (Bruno Santos/VEJA.com) 15/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Bruno Santos/VEJA.com) 16/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Bruno Santos/VEJA.com) 17/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Bruno Santos/VEJA.com) 18/141 Durante o protesto, muitos manifestantes usaram roupas verde-amarelas e cantaram o Hino Nacional - 15/03/2015 (Bruno Santos/VEJA.com) 19/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Bruno Santos/VEJA.com) 20/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Bruno Santos/VEJA.com) 21/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Luiz Maximiano/VEJA) 22/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Antonio Milena/VEJA) 23/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Bruno Santos/VEJA.com) 24/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Bruno Santos/VEJA.com) 25/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Bruno Santos/VEJA.com) 26/141 Manifestante faz uma selfie durante protesto contra o governo na avenida Paulista, em São Paulo - 15/03/2015 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 27/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Bruno Santos/VEJA.com) 28/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 29/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Antônio Milena/VEJA.com) 30/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 31/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Antonio Milena/VEJA) 32/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Luiz Maximiano/VEJA) 33/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Robson Fernandjes/Fotos Públicas) 34/141 A PM calcula que 1 milhão de pessoas tenham se concentrado na Avenida Paulista, em São Paulo para protesto contra o governo Dilma (PT) neste domingo (15) (Nacho Doce/Reuters) 35/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 36/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa o vão livre do Masp, na avenida Paulista - 15/03/2015 (Paulo Pinto/Fotos Públicas) 37/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Nacho Doce/Reuters) 38/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Miguel Schincariol/AFP) 39/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Paulo Whitaker/Reuters) 40/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Luiz Maximiano/VEJA) 41/141 Manifestantes erguem faixas, cartazes e bandeiras durante protesto contra o governo Dilma na Avenida Paulista, região central de São Paulo, neste domingo (15) (Nacho Doce/Reuters) 42/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Bruno Santos/VEJA.com) 43/141 Ato contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) na Av. Paulista, região central de São Paulo, neste domingo (15) (Cris Faga/Folhapress) 44/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Antonio Milena/VEJA) 45/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 46/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 47/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 48/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Bruno Santos/VEJA.com) 49/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Luiz Maximiano/VEJA) 50/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 51/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Luiz Maximiano/VEJA) 52/141 Manifestantes pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff na Avenida Paulista, região central de São Paulo (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 53/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Bruno Santos/VEJA.com) 54/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Luiz Maximiano/VEJA) 55/141 Manifestantes usam o metrô para participar do protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, na avenida Paulista - 15/03/2015 (Luiz Maximiano/VEJA) 56/141 Manifestantes usam o metrô para participar do protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, na avenida Paulista - 15/03/2015 (Luiz Maximiano/VEJA) 57/141 Manifestantes usam o metrô para participar do protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, na avenida Paulista - 15/03/2015 (Luiz Maximiano/VEJA) 58/141 Manifestantes usam o metrô para participar do protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, na avenida Paulista - 15/03/2015 (Luiz Maximiano/VEJA) 59/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Luiz Maximiano/VEJA) 60/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 61/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 62/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Antonio Milena/VEJA) 63/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Antonio Milena/VEJA) 64/141 Ato contra o governo da presidente Dilma Rousseff reúne milhares de manifestantes na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF) - 15/03/2015 (Cristiano Mariz/VEJA) 65/141 Ato contra o governo da presidente Dilma Rousseff reúne milhares de manifestantes na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF) - 15/03/2015 (Cristiano Mariz/VEJA) 66/141 Ato contra o governo da presidente Dilma Rousseff reúne milhares de manifestantes na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF) - 15/03/2015 (Cristiano Mariz/VEJA) 67/141 Ato contra o governo da presidente Dilma Rousseff reúne milhares de manifestantes na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF) - 15/03/2015 (Cristiano Mariz/VEJA) 68/141 Ato contra o governo da presidente Dilma Rousseff reúne milhares de manifestantes na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF) - 15/03/2015 (Cristiano Mariz/VEJA) 69/141 Ato contra o governo da presidente Dilma Rousseff reúne milhares de manifestantes na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF) - 15/03/2015 (Cristiano Mariz/VEJA) 70/141 Ato contra o governo da presidente Dilma Rousseff reúne milhares de manifestantes na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF) - 15/03/2015 (Cristiano Mariz/VEJA) 71/141 Ato contra o governo da presidente Dilma Rousseff reúne milhares de manifestantes na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF) - 15/03/2015 (Cristiano Mariz/VEJA) 72/141 Policiais revistam manifestantes durante ato contra o governo da presidente Dilma Rousseff, em Brasília (DF) - 15/03/2015 (Cristiano Mariz/VEJA) 73/141 Ato contra o governo Dilma no Rio de Janeiro (Yasuyoshi Chiba/AFP) 74/141 Ato contra o governo de Dilma Rousseff (PT) na Avenida Boa Viagem, em Recife (Leo Caldas/VEJA) 75/141 Ato contra o governo Dilma na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro (Ricardo Moraes/Reuters) 76/141 Manifestantes se pintam das cores do Brasil durante protesto na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro (Ricardo Moraes/Reuters) 77/141 Protesto Não vamos desistir do Brasil contra o PT e pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff, organizado pelo Movimento Brasil Livre e pelo Revoltados, no Congresso Nacional e no Museu Nacional, em Brasília (DF), neste domingo (15) (Charles Sholl/Folhapress) 78/141 Protesto Não vamos desistir do Brasil contra o PT e pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff, organizado pelo Movimento Brasil Livre e pelo Revoltados, no Congresso Nacional e no Museu Nacional, em Brasília (DF), neste domingo (15) (Charles Sholl/Folhapress) 79/141 Ato contra o governo no Rio de Janeiro (Daniel Ramalho/VEJA.com) 80/141 Manifestantes participam de ato a favor do impeachment da Presidente Dilma Rousseff, no bairro de Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, na manhã deste domingo (15) (Ricardo Moraes/Reuters) 81/141 Protesto contra o governo Dilma nas ruas do Rio de Janeiro (Daniel Ramalho/VEJA.com) 82/141 Ato contra o governo Dilma (PT) na Avenida Boa Viagem, em Recife, neste domingo (15) (Peu Ricardo/Folhapress) 83/141 Protesto contra o governo Dilma (PT) em Brasília (DF) (Joedson Alves/Reuters) 84/141 Ato contra o governo de Dilma Rousseff (PT) na Avenida Boa Viagem, em Recife (Leo Caldas/VEJA) 85/141 Ato contra o governo Dilma na cidade de Belo Horizonte, MG, neste domingo (15) (Rodrigo Lima/VEJA) 86/141 População toma as ruas do Rio de Janeiro durante ato contra o governo (Daniel Ramalho/VEJA.com) 87/141 Protesto contra o PT e pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff, em Belém, PA, neste domingo (15) (Thiago Gomes/Futura Press) 88/141 Manifestação pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff milhares de pessoas em Porto Alegre - 15/03/2015 (Jefferson Bernardes/Agência Preview/VEJA.com) 89/141 Manifestação pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff milhares de pessoas em Porto Alegre - 15/03/2015 (Jefferson Bernardes/Agência Preview/VEJA.com) 90/141 Protesto contra o PT e pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff na Avenida Eduardo Ribeiro, centro de Manaus, AM, na manhã deste domingo (15) (Edmar Barros/Futura Press) 91/141 Ato contra o governo da presidente Dilma (PT) pelas ruas da região central de Ribeirão Preto, no interior do estado de São Paulo, neste domingo (15) (Fábio Melo/Folhapress) 92/141 Protesto contra o PT e pelo impeachment da presidente Dilma na cidade de Bauru, SP, na manhã deste domingo (15) (Olicio Pelosi/Futura Press) 93/141 Protesto contra o PT e pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff na região central da cidade de Franca, interior de São Paulo, na manhã deste domingo (15) (Igor do Vale/Futura Press) 94/141 Manifestantes participam de ato a favor do impeachment da Presidente Dilma Rousseff, no bairro de Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, na manhã deste domingo (15) (Ricardo Moraes/Reuters) 95/141 Ato contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) na av. Paulista, na região central de São Paulo, neste domingo (15) (Bruno Santos/VEJA.com) 96/141 Manifestantes pintam o rosto nas cores do Brasil durante protesto contra o governo Dilma, em Belo Horizonte (Rodrigo Lima/VEJA) 97/141 Ato contra o governo Dilma (PT) em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul (Jefferson Bernardes/VEJA) 98/141 Ato contra o governo Dilma (PT) em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul (Jefferson Bernardes/VEJA) 99/141 Manifestação contra o governo Dilma (PT) reuniu cerca de 10.000 pessoas em Porto Alegre (RS) neste domingo (15) (Jefferson Bernardes/VEJA) 100/141 Ato contra o governo Dilma (PT) em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul (Jefferson Bernardes/VEJA) 101/141 Protesto contra o governo Dilma nas ruas do Rio de Janeiro (Daniel Ramalho/VEJA.com) 102/141 Manifestantes participam de ato a favor do impeachment da Presidente Dilma Rousseff, no bairro de Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, na manhã deste domingo (15) (Sergio Moraes/Reuters) 103/141 População toma as ruas do Rio de Janeiro durante ato contra o governo (Daniel Ramalho/VEJA.com) 104/141 Ato contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) na Av. Paulista, região central de São Paulo, neste domingo (15) (Cris Faga/Folhapress) 105/141 Manifestação pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff milhares de pessoas em Porto Alegre - 15/03/2015 (Jefferson Bernardes/Agência Preview/VEJA.com) 106/141 Protesto contra o governo Dilma nas ruas do Rio de Janeiro (Daniel Ramalho/VEJA.com) 107/141 Manifestantes participam de ato a favor do impeachment da Presidente Dilma Rousseff, na praça da Liberdade em Belo Horizonte, neste domingo (15) (Douglas Magno/AFP) 108/141 Ato contra o governo Dilma na Avenida Paulista, região central de São Paulo, neste domingo (15) (Paulo Whitaker/Reuters) 109/141 Manifestantes participam de ato a favor do impeachment da Presidente Dilma Rousseff, na praça da Liberdade em Belo Horizonte, neste domingo (15) (Douglas Magno/AFP) 110/141 Protesto contra o governo Dilma nas ruas do Rio de Janeiro (Daniel Ramalho/VEJA.com) 111/141 Ato contra o governo Dilma na cidade de Belo Horizonte, MG, neste domingo (15) (Rodrigo Lima/VEJA) 112/141 Ato contra o governo Dilma na cidade de Belo Horizonte, MG, neste domingo (15) (Rodrigo Lima/VEJA) 113/141 Ato contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) na av. Paulista, na região central de São Paulo, neste domingo (15) (Bruno Santos/VEJA.com) 114/141 Ato contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) na av. Paulista, na região central de São Paulo, neste domingo (15) (Bruno Santos/VEJA.com) 115/141 Da janela de suas casas pessoas protestam durante ato contra o governo Dilma no Rio de Janeiro (Daniel Ramalho/VEJA.com) 116/141 Ato contra o governo de Dilma Rousseff (PT) na Avenida Boa Viagem, em Recife (Leo Caldas/VEJA) 117/141 Homem acompanha protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, na janela de seu apartamento na avenida Paulista, em São Paulo - 15/03/2015 (Bruno Santos/VEJA.com) 118/141 Manifestantes pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte, MG, neste domingo (15) (Douglas Magno/AFP) 119/141 População toma as ruas do Rio de Janeiro durante ato contra o governo (Daniel Ramalho/VEJA.com) 120/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Bruno Santos/VEJA.com) 121/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Bruno Santos/VEJA.com) 122/141 Manifestantes participam de ato a favor do impeachment da Presidente Dilma Rousseff, no bairro de Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, na manhã deste domingo (15) (Sergio Moraes/Reuters) 123/141 Ato contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) na avenida Boa Viagem neste domingo (15) (Peu Ricardo/Frame/Folhapress) 124/141 Ato contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) na avenida Boa Viagem neste domingo (15) (Peu Ricardo/Frame/Folhapress) 125/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 126/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 127/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 128/141 Manifestantes participam de ato a favor do impeachment da Presidente Dilma Rousseff, no Congresso Nacional e no Museu Nacional, em Brasília, DF, neste domingo (15) (Charles Sholl/Futura Press/Folhapress) 129/141 Manifestantes participam de ato a favor do impeachment da Presidente Dilma Rousseff, na praça da Liberdade em Belo Horizonte, neste domingo (15) (Douglas Magno/AFP) 130/141 Protesto contra o governo Dilma nas ruas do Rio de Janeiro (Daniel Ramalho/VEJA.com) 131/141 Manifestantes participam de ato a favor do impeachment da Presidente Dilma Rousseff, na praça da Liberdade em Belo Horizonte, neste domingo (15) (Douglas Magno/AFP) 132/141 Manifestantes participam de ato a favor do impeachment da Presidente Dilma Rousseff, no bairro de Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, na manhã deste domingo (15) (Ricardo Moraes/Reuters) 133/141 Ato contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF), neste domingo (15) (Pedro Ladeira/Folhapress) 134/141 Ato contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) na av. Paulista, na região central de São Paulo, neste domingo (15) (Bruno Santos/VEJA.com) 135/141 Manifestantes pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff na Avenida Paulista, região central de São Paulo (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 136/141 Manifestantes pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff em frente ao Parque Trianon, região central de São Paulo (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 137/141 Manifestantes pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff em frente ao MASP, região central de São Paulo (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 138/141 Protesto contra o governo Dilma e a corrupção na Petrobras, ocupa a avenida Paulista - 15/03/2015 (Miguel Schincariol/AFP) 139/141 Ato contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) na av. Paulista, na região central de São Paulo, neste domingo (15) (Bruno Santos/VEJA.com) 140/141 Ato contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) na av. Paulista, na região central de São Paulo, neste domingo (15) (Bruno Santos/VEJA.com) 141/141 Ato contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) na av. Paulista, na região central de São Paulo, neste domingo (15) (Bruno Santos/VEJA.com)
Num misto de deboche e ofensa, o termo ‘coxinha’ passou a ser usado pela máquina de propaganda petista para se referir à heterogênea massa de brasileiros que sai às ruas para protestar contra o partido e a presidente Dilma Rousseff. A palavra que na gíria paulistana costumava designar ‘bons moços’ – aqueles que sempre seguem as regras – agora é empregada com o objetivo de se referir pejorativamente ao que o PT chama de elite. Mas, afinal, quem são os coxinhas que decidiram externar sua insatisfação com o governo? “Estamos na rua para lutar contra a corrupção e também para mostrar que não existe divisão no país, não há uma classe inimiga”, define o empresário Marcelo Macedo, de 39 anos, um dos muitos coxinhas que não temem o apelido – pelo contrário, o assumem com orgulho. Os coxinhas querem se fazer ouvir.
Bem longe de baterem panelas de grife francesa em suas varandas gourmet , os coxinhas protestam aos domingos, como gostam de salientar, porque trabalham nos outros dias da semana. E não sem razão perderam a paciência com o governo petista: a classe média é um dos extratos sociais mais afetados pelo resultado desastroso das práticas econômicas intervencionistas adotadas por Dilma em seu primeiro mandato – que agora resultam em inflação acima da meta e estagnação econômica.
Macedo afirma que o ‘basta’ que levou o grupo para as ruas é resultado de doze anos de governo em que o PT relegou aos críticos o papel de vilão – e de inimigo daqueles que, beneficiados por políticas sociais, deixaram a linha da miséria ao longo desse período. O coxinhas se cansaram do deboche e das tentativas de deslegitimação de seus pleitos. Por isso, uniram-se para protestar. “O Lula cresceu politicamente fazendo a massa humilde acreditar que existia uma classe do mal que não queria o crescimento do Brasil, e isso deu certo. Uma determinada parcela da população foi desmoralizada e está indignada com isso”, diz o empresário.
Os críticos do governo mobilizam-se em grupos nas redes sociais para discutir a atual situação do país – um engajamento político até então adormecido e que engrenou durante as eleições presidenciais do ano passado. A princípio, em uma tentativa de angariar votos para o candidato Aécio Neves (PSDB-MG), os coxinhas usaram as redes para organizar manifestações. Passadas as eleições, os grupos continuam na ativa e levaram mais de 1 milhão de brasileiros às ruas em 15 de março. Como se viu na ocasião, seja nas redes ou nas ruas, os coxinhas estão muito longe de usar apenas camisas bordadas com enormes brasões de times de polo ou defender a intervenção militar. É fácil perceber que não passa de uma rasa caricatura a tentativa de associar o termo ‘coxinha’ ao estereótipo do tipo rapaz engomadinho ou reacionário.
Continua após a publicidade
Engajamento à parte, o apelido também causa constrangimento. Os líderes dos movimentos Vem Pra Rua e Brasil Livre, Rogerio Chequer e Kim Kataguiri , respectivamente, recusaram os pedidos de entrevista do site de VEJA para tratar do tema. Alguns coxinhas assumidos nas redes sociais também se recusaram a falar publicamente sobre o assunto. No Facebook, apenas uma comunidade enaltece o “orgulho coxinha”. Outras quatro, ao menos, fazem piada com a caricatura reacionária atribuída ao apelido.
Não se sabe ao certo como o nome do salgadinho entrou para o vocabulário político. Na internet, se acumulam suposições. Uma delas, por exemplo, diz que na origem de tudo estaria uma gíria para se referir a policiais. Eles são chamados de “coxinhas” em alusão ao valor do vale-refeição que lhes permite comer apenas salgados baratos no horário de trabalho: o vale-coxinha.
Até mesmo a origem da coxinha no Brasil é um mistério. Há um folclore, porém, em torno da história da massa frita recheada com frango desfiado quem tem como protagonista a princesa Isabel e foi narrado pela pesquisadora Maria Nadir Cavazin no livro Histórias e Receitas – Sabor, Tradição, Arte, Vida e Magia (Sociedade Pró-Memória de Limeira, 2000). Segundo a publicação, o salgado teria surgido de um improviso da cozinheira da princesa Isabel para agradar ao filho que ela teve com o Conde D’Eu. A criança só comia coxas de galinha e, na falta do ingrediente, a cozinheira reproduziu sua forma com uma massa recheada com restos desfiados da carne.
O improviso teria ganho fama após a visita da imperatriz Tereza Cristina e do imperador Dom Pedro II à residência da família, a Fazenda Morro Azul, na cidade de Limeira, no interior de São Paulo, no fim do século XIX. A imperatriz experimentou e gostou tanto da invenção que passou a servi-la nas recepções reais. Ao longo da história, a suposta origem nobre não atrapalhou a natureza democrática da coxinha. Do paladar para a política, espera-se que o salgado siga a mesma trajetória.