Um dia após o goleiro Gustavo, do Sport, agredir seu companheiro de profissão vascaíno Elivélton durante uma partida da Taça BH de Futebol Júnior e ser demitido pelo seu clube, o presidente Gustavo Dubeux afirmou que o vínculo dele com o Leão não está encerrado.
Confira: Após agressão do goleiro Gustavo, Elivélton faz exames e não preocupa
Depois de muitos comentários por parte de jornalistas e especialistas na área de psicologia sobre um possível desequilíbrio do indivíduo para tomar tal atitude durante uma competição, o presidente não voltou atrás na decisão de demitir Gustavo, mas admitiu oferecer uma assistência psicológica ao atleta.
‘Temos que ver o lado do ser humano em uma hora dessas. Vamos prestar uma assistência psicológica para o jogador, independente do seu afastamento do clube’, afirmou o presidente.
O lance de covardia
A briga entre os jogadores teve início durante uma confusão no meio de campo, quando um jogador do Sport tentou apressar o atendimento médico a um atleta vascaíno e acabou sendo empurrado por outros jogadores. Após isso, o goleiro Gustavo saiu correndo de sua área e acertou uma voadora na nuca de Elivélton, que foi atendido em campo e levado ao hospital local para realizar exames médicos. A suspeita era de que o jogador tivesse sofrido um trauma na coluna cervical, entretanto, nenhuma lesão foi constatada ainda.