Para André Sturm, exposição sobre o dono do SBT deve ter público tão grande quanto a do ‘Castelo Rá-Tim-Bum’, que atraiu mais de 400.000 pessoas
Por Da redação
Atualizado em 7 out 2016, 18h36 - Publicado em 7 out 2016, 09h13
Diretor executivo que transformou o MIS (Museu da Imagem e do Som) em ponto pop, com mostras como a do roqueiro David Bowie, a do cineasta Tim Burton e a do extinto Castelo Rá-Tim-Bum, da TV Cultura, André Sturm prevê uma nova temporada de filas na porta do museu, a partir de dezembro. É quando tem início uma exposição totalmente dedicada a Silvio Santos, o “homem do baú”. Um ícone que, segundo Sturm, deu total liberdade para a instituição retratar a sua trajetória.
“A única coisa que ele pediu foi que o SBT não fosse envolvido na criação da mostra, isto é, que não houvesse nenhuma interferência”, conta Sturm ao site de VEJA. “Então, fizemos uma pesquisa própria, com base em publicações e nas coleções de fãs antigos, que reuniram reportagens e fotos, entre materiais diversos sobre ele. Vamos mostrar toda a história, desde quando Silvio Santos vendia refrigerante na barca Rio-Niterói.”
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A exposição vai reproduzir cenários de programas – Silvio Santos é o rei deles: chegou a ter quarenta ao mesmo tempo, no início da carreira na TV – e contar com peças inéditas do acervo pessoal do apresentador, além de depoimentos, fotos e vídeos cedidos para o MIS.
Para Sturm, a mostra, que ficará aberta até março, vai superar a de Tim Burton, do início deste ano, em público, e se equiparar à do Castelo Rá-Tim-Bum – Burton teve mais de 200.000 espectadores, e a do programa da TV Cultura, mais de 400.000. Mas é possível apostar em mais. Maior ícone da TV nacional, Silvio Santos, já convidado para a abertura da exposição, pode estabelecer um novo recorde no MIS.
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