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Morgan Freeman exalta velhice: ‘Melhor etapa’

'Meu primeiro papel de relevância no cinema eu consegui aos 50 anos e aprendi a pilotar aviões com 65 anos', disse ao receber prêmio

Por Da redação
7 fev 2017, 10h45

O ator americano Morgan Freeman, de 79 anos, que recebeu na segunda-feira, em Los Angeles (Califórnia), um prêmio honorário pela sua carreira, destacou as virtudes da terceira idade, que não duvidou em classificar como “a melhor etapa” de sua vida. “Meu primeiro papel de relevância no cinema eu consegui aos 50 anos e aprendi a pilotar aviões com 65 anos, portanto é uma honra estar aqui hoje com vocês”, disse o artista, no final da 16ª edição dos prêmios Filmes para Adultos da revista AARP (American Association for Real Possibilities), em festa realizada no hotel Beverly Wilshire.

Ele recebeu o prêmio das mãos da britânica Helen Mirren, com atuou no filme Red: Aposentados e Perigosos. “Quero que o mundo saiba que estou apaixonado por Helen há anos”, comentou, entre risos, o ator. “Seu marido (o diretor Taylor Hackford) sabe e sigo vivo”, acrescentou o ganhador do Oscar por Menina de Ouro (2004).

A organização preparou uma montagem com imagens de alguns dos principais filmes do ator, que se emocionou quando apareceram imagens de obras como Tempo de Glória, Seven: Os Sete Crimes Capitais e Invictus, entre outras.

“Sou um maldito idoso, mas não me vejo como tal. Todas as manhãs, quando me levanto, pulo na frente do espelho como quando era uma criança. No final, esse é meu trabalho. Provar. Criar. Comecei no cinema com 50 anos, e o que veio depois foi a melhor etapa da minha vida”, avaliou o ator, que falou da situação atual do país, mas sem mencionar diretamente o presidente, Donald Trump. “Como ator, sinto que tenho a responsabilidade de deixar um mundo melhor. E atualmente vivemos tempos duros e de enorme incerteza, mas estou convencido que superaremos tudo isso.”

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A cerimônia, dirigida pela atriz Margo Martindale, viu o triunfo de Loving como melhor filme, enquanto Denzel Washington se levou o prêmio de melhor ator (Um Limite entre Nós) e Annette Bening o de melhor atriz (Mulheres do Século XX).

Jeff Bridges e Viola Davis obtiveram os reconhecimentos aos melhores atores por A Qualquer Custo e Um Limite entre Nós, respectivamente. Além disso, Kenneth Lonergan foi nomeado melhor diretor por Manchester à Beira-Mar.

(Com agência EFE)

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