(Corrige último parágrafo).
Cairo, 10 mai (EFE).- As autoridades do Ministério de Estado egípcio para Antiguidades anunciaram nesta quinta-feira que as águas subterrâneas não são mais um perigo para a Esfinge, situada na esplanada das pirâmides de Guizé, embora os trabalhos de drenagem ainda continuam.
O ministro da pasta, Mohammed Ibrahim, informou em comunicado que, depois que secaram o terreno com uma maquinaria especial, o nível das águas subterrâneas não ameaçam à estátua
O projeto, empreendido em colaboração com a agência americana para o desenvolvimento internacional (USAID), inclui também a drenagem das águas subterrâneas nas imediações da pirâmide de Kefrén (2.520-2.494 a.C.)
A iniciativa foi iniciada depois da análise de um centro de consultas internacional sobre as águas subterrâneas na zona onde se encontram a Esfinge e as três Pirâmides de Guizé, informou o comunicado.
Vários especialistas advertiram sobre o perigo da Esfinge afundar, após ser comprovado que as águas subterrâneas dos arredores estavam subindo para a superfície.
Com 4,6 mil anos, a estátua de pedra caliça, metade homem metade leão, sempre foi venerada e, na época faraônica, era local de culto. EFE
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