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Tiroteio com ladrões de Rolex mata 1 e fere 3 na Praça Roosevelt

Troca de tiros ocorreu por volta das 14h30, quando uma manifestação de professores da rede estadual se aproximava do local, e deixou moradores assustados

Por Da Redação
Atualizado em 15 mar 2017, 19h46 - Publicado em 15 mar 2017, 19h13

Um homem morreu e três ficaram feridos após troca de tiros com policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) na Praça Roosevelt, região central de São Paulo, no início da tarde desta quarta-feira. O tiroteio ocorreu por volta das 14h30, pouco antes de uma manifestação de professores da rede estadual de São Paulo entrar na Rua da Consolação.

Segundo o delegado Fábio Sandrin, da 6ª delegacia do Deic, os homens pertenciam a uma quadrilha suspeita de roubar relógios de luxo da marca Rolex. Os policiais estavam seguindo a quadrilha nesta quarta quando fizeram a abordagem. Na saída do túnel da Praça Roosevelt, os agentes perceberam que o motorista de um carro entregou uma arma para um dos assaltantes, que estava em uma moto. O motociclista, então, se aproximou de um táxi e tentou assaltar o passageiro.

Neste momento, os policiais saíram da viatura e teve início a troca de tiros. Homens que estavam em outro carro, que dava cobertura à ação criminosa, também participaram do confronto. Um deles foi atingido e morreu e outro ficou ferido. O motociclista também foi baleado e socorrido em estado grave. Já o suspeito que entregou a arma ao homem na moto conseguiu fugir.

O segurança de um mercado na Praça Roosevelt disse ter ouvido cerca de 15 disparos de pistola quando a polícia abordou os bandidos. “Ouvi os estrondos da polícia atirando e vi o motoqueiro caído no chão. A gente correu para dentro do mercado para não se machucar”, disse Weule Cristofe dos Santos Barbosa, de 32 anos.

Segundo o vigia, um funcionário da Eletropaulo que fazia reparo em cima de um poste de luz na praça na hora do tiroteio ficou em estado de choque e foi socorrido por comerciantes do local. Duas moradores da região que pediram para não se identificar disseram que ouviram tiros de metralhadora. “Foi em sequência, tá, tá, tá, tá. Sai na janela e vi um dos policiais com a metralhadora na mão, contou.

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A aposentada Minervina Menezes, de 65 anos, que mora no 10º andar do prédio na esquina onde ocorreu o tiroteio, disse que os assaltos a veículos na saída do túnel são frequentes. “Outro dia, eu vi dois bandidos puxando um rapaz de dentro de uma picape para roubar. Hoje, só ouvi os tiros, uns seis, e quando saí na janela o rapaz já estava no chão. Foi muito rápido, contou.

A perícia chegou ao local por volta das 18 horas. O túnel está interditado no sentido centro desde então.

(Com Estadão Conteúdo)

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