Aécio Neves e rompimento de Palocci com PT nas manchetes do dia
STF decidiu afastar do cargo senador acusado de corrupção e obstrução da Justiça
A decisão do STF de afastar Aécio Neves do cargo de senador e o rompimento do ex-ministro Antonio Palocci com o PT estão nas manchetes dos principais jornais do país nesta quarta-feira. O tucano foi denunciado em junho sob acusação de corrupção e obstrução da Justiça. Já Palocci pediu desfiliação do PT e, em carta escrita na prisão, questionou: ‘Somos uma seita ou partido?’.
Folha de S.Paulo
STF afasta Aécio do Senado e determina recolhimento à noite
Tucano também terá de entregar seu passaporte. Aécio foi gravado pedindo R$ 2 milhões a Joesley Batista para pagar advogado. A Polícia Federal filmou entrega de parcela a seu primo. A decisão é vista como sem precedentes por não se tratar de prisão, mas de medida restritiva de liberdade.
O Estado de S.Paulo
Palocci rompe com o PT e diz que Lula ‘sucumbiu ao pior’
No dia em que completou um ano na prisão, Palocci enviou à senadora Gleisi Hoffmann, presidente nacional da legenda, carta na qual oferece sua desfiliação e faz um duro relato sobre o “acúmulo de eventos de corrupção” nos governos Lula e Dilma Rousseff. Palocci diz que viu Lula se dissociar do “menino retirante” e “sucumbir ao pior da política”.
O Globo
Justiça para todos
“Até quando vamos fingir acreditar na autoproclamação do ‘homem mais honesto do país’?”, perguntou o ex-ministro na carta. “Somos um partido ou uma seita?”. Palocci tinha sido suspenso do PT depois de fazer acusações a Lula, em busca de delação premiada.
Valor Econômico
Aperto monetário dos países ricos não causa preocupação
O aperto da política monetária nos EUA não vai tirar a atratividade dos mercados emergentes, diz Gabriela Santos, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset. “Para o investidor estrangeiro, mais importante é olhar o crescimento dos emergentes, que está se acelerando em relação aos desenvolvidos”, observa.
Estado de Minas
Cotas sob revisão
Governo federal quer controle mais rígido para reserva de vaga por etnia nas universidades. De acordo com a ministro dos Direitos Humanos, Luislinda Valois, é importante que existam bancas para verificar supostos casos de brancos ingressando no ensino superior por meio do sistema de cotas, que beneficia apenas negros, pardos e indígenas.