Ciência segue sem cura para a homofobia
Cientistas ainda não conseguiram chegar a um tipo de vacina contra a ideia de que a orientação sexual de uma pessoa atrapalha a vida de outra
Apesar da força-tarefa organizada em vários países do Ocidente, cientistas ainda não conseguiram chegar a um tipo de vacina ou tratamento contra a ideia de que a orientação sexual de uma pessoa atrapalha a vida de outra. É urgente a cura especialmente daquelas situações mais graves, em que os doentes agem com violência contra a população LGBT.
“Diante da dificuldade em eliminar a homofobia, estamos questionando se pode se tratar de algum tipo de câncer. No caso, um câncer que mata o outro”, diz a médica Ellen de Souza, uma brasileira na força-tarefa.
Os cientistas já têm pelo menos um fio condutor: a cura da homofobia está relacionada à educação. Quanto mais ignorância, mais longe a cura.
Publicado em VEJA de 27 de setembro de 2017, edição nº 2549