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Em Alcaçuz, motim se agrava

No presídio em que 26 foram mortos no sábado, mesmo após a transferência de 220 presos, batalha entre facções se agrava

Por Reinaldo Azevedo
Atualizado em 6 fev 2017, 16h42 - Publicado em 19 jan 2017, 13h13

Hoje, por volta das 11h30, no presídio de Alcaçuz (RN), os presos amotinados reiniciaram o confronto entre as facções. O motim iniciado no sábado continua em curso. As barricadas que separavam os detentos das facções foram destruídas, e os prisioneiros se atacam mutuamente com paus, pedras, tijolos, telhas e outros objetos; muitos estão sobre o que sobra do telhado da penitenciária.

A PM tentou a contenção do conflito com bombas de gás, mas também houve disparos de armas. Não há informações oficiais de mortos ou feridos por enquanto.

Em Caicó, no interior do Rio Grande do Norte, detentos da Penitenciária Estadual de Seridó deram início a um motim. Um preso morreu. Segundo a polícia, foi uma reação da facção chamada Sindicato do Crime à chegada de detentos do PCC.

A cidade de Natal viveu uma tarde e começo de noite de terror nesta quarta-feira. Dezessete ônibus e um carro do governo foram incendiados. Três veículos da Secretaria de Saúde da prefeitura e um ônibus foram incendiados à noite. Ontem também, o governo do Estado retomou parte do controle do presídio de Alcaçuz. Segundo informa O Globo, isso teria ocorrido em razão de uma negociação das autoridades com o PCC. Uma delegada da Polícia Civil e um oficial da Polícia Militar teriam sido encarregados de conversar com os bandidos. E essa conversa teria resultado, então, na transferência de 220 presos do Sindicato do Crime para a Penitenciária Estadual de Parnamirim, na região metropolitana de Natal. Inconformados com essas transferências, os comandantes do tal Sindicato do Crime ordenaram os ataques registrados ontem.

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