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Crônica de uma costeleta anunciada

Se vocês procurarem no arquivo do blog, no dia 24, referindo-me à quadrilha dos Vedoim e alguns associados, publiquei o seguinte, depois daquele jantar com costeletas de carneiro: “A CPI precisa apurar também do que tratou a reunião desse mesmo grupo com o governador do Piauí, o petista Wellington Dias, candidato à reeleição. A reunião […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 23h22 - Publicado em 2 ago 2006, 06h07
Se vocês procurarem no arquivo do blog, no dia 24, referindo-me à quadrilha dos Vedoim e alguns associados, publiquei o seguinte, depois daquele jantar com costeletas de carneiro: “A CPI precisa apurar também do que tratou a reunião desse mesmo grupo com o governador do Piauí, o petista Wellington Dias, candidato à reeleição. A reunião aconteceu em seu gabinete.” Então. Leiam hoje no Estadão, por Expedito Filho e Sônia Filgueiras: “O empresário Ronildo Pereira, integrante da máfia dos sanguessugas, agravou a situação de governadores petistas já citados por outros integrantes do esquema. Segundo depoimento de Ronildo, que agia em parceria com a família Vedoin, dona da Planam, o governador do Piauí, Wellington Dias, participou de uma reunião com integrantes do esquema que tratou da aplicação de recursos acima de R$ 10 milhões para a compra de ambulâncias e equipamentos médicos. O empresário afirmou que Dias ‘tinha conhecimento de que a licitação seria direcionada’. O empresário aponta, ainda, um fato novo: um intermediário teria apresentado os empresários do esquema ao secretário de Finanças de Campinas, cidade administrada por Hélio de Oliveira, do PDT. Ele ainda detalha um acordo fracassado com o governo de Mato Grosso do Sul, comandado por Zeca do PT.” Naquele mesmo dia, informava-se aqui: “A CPI precisa investigar uma informação apurada por este blog. Este mesmo grupo baixou no Mato Grosso do Sul, lá onde o governador tem sobrenome — Zeca do PT — e acertou com o governo a transferência de R$ 10 milhões do Ministério da Saúde para a Secretaria de Saúde do Estado.” Clique aqui para ler mais

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