Próxima crise no PSDB está dobrando a esquina
Cortes na estrutura partidária devem estremecer relações
A calmaria no PSDB tende a zero. Tasso Jereissati se deu conta de que o partido não tem reserva de caixa para bancar as suas campanhas no ano que vem.
Se a reforma política não sair com uma alternativa de financiamento para as siglas, ele já sabe onde precisará enxugar.
Tasso fará o que já indicou: passará a ripa numa penca de cargos, sobretudo no Instituto Teotônio Vilela. Ali mora o problema.
Na lista de cortes, é certo, haverá apadrinhados de Aécio Neves; José Aníbal, presidente do instituto; e de outros quadros importantes da legenda.
Atualização: José Aníbal ligou para a coluna e disse que o ITV tem apenas cinco pessoas contratadas.