Portugal conseguiu derrubar o acesso a sites piratas em 67%, apenas dois anos depois de iniciar um processo de bloqueio dos canais clandestinos na internet. Ao todo, 65 endereços da web já foram varridos por lá desde 2015.

Os portugueses tomaram o rumo contrário do restante do mundo, onde a audiência dos piratas cresceu 3,9% no mesmo período. Os dados são resultado de um levantamento do empresa de proteção à propriedade intelectual Incopro.

E no Brasil?

No Brasil, como muitas outras propostas relevantes, dormita nos escaninhos da Câmara um projeto de lei elaborado durante a CPI dos Crimes Cibernéticos que permite ao Judiciário a determinar o bloqueio de sites hospedados no exterior que veiculem conteúdos relacionados a pirataria, pornografia infantil, tráfico de drogas, de armas e coisas do gênero.

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