Desaparecimento de Marina Silva é balde de água fria em seus aliados
Marina Silva gosta de política a cada quatro anos. Passadas as eleições presidenciais, como de costume, ela submergiu. O desaparecimento incomoda agudamente boa parte de seus correligionários, que gostariam de vê-la participando dos debates nacionais. Fazendo política, em suma. Com isso, marcaria uma posição à altura de um personagem com 20 milhões de votos, garantiria […]
Marina Silva gosta de política a cada quatro anos. Passadas as eleições presidenciais, como de costume, ela submergiu.
O desaparecimento incomoda agudamente boa parte de seus correligionários, que gostariam de vê-la participando dos debates nacionais. Fazendo política, em suma.
Com isso, marcaria uma posição à altura de um personagem com 20 milhões de votos, garantiria à Rede algum espaço na imprensa – hoje não tem nenhum – e, óbvio, reduziria a possibilidade de o partido amargar um novo vexame nas urnas daqui a dois anos.
Mas até sobre 2018, a apoiadora de Aécio evita falar. Quando perguntada se será candidata – só em caso de uma hecatombe não será, diga-se – ela fica no talvez, quem sabe, pode ser…