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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Em vídeo, Marisa Monte pede ao STF fim do foro privilegiado

Cantora e compositora classifica prerrogativa como 'responsável pela perpetuação desse ciclo de impunidade que a gente vive na nossa democracia'

Por Da Redação 21 nov 2017, 21h37

A proximidade do julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que pode restringir o foro privilegiado provocou uma rara manifestação política de Marisa Monte. A cantora e compositora gravou um vídeo em seu perfil no Facebook para pedir aos sete ministros que ainda não declararam voto apoio à restrição do foro, “o responsável pela perpetuação desse ciclo de impunidade que a gente vive na nossa democracia”, nas palavras dela.

“O fim dele [do foro] é a nossa única esperança de depurar o sistema político. Dos onze ministros do Supremo, quatro já adiantaram seus votos contra o foro privilegiado, ou seja, a favor dessa restrição. Dos outros sete a gente espera o mesmo, que eles estejam ao lado do povo brasileiro e tenham um ato de coragem e de responsabilidade pelo futuro do Brasil”, apelou Marisa, que usou a hashtag #342agora, referência ao grupo de artistas criado para pedir o prosseguimento das denúncias contra o presidente Michel Temer (PMDB).

Após um pedido de vista do ministro Alexandre de Moraes, em junho, o STF retomará a análise da restrição do foro nesta quinta-feira. Os quatro ministros a que a cantora se refere são Luís Roberto Barroso, relator do caso, Marco Aurélio Mello, Rosa Weber e a presidente da Corte, Cármen Lúcia, que posicionaram-se por limitar a prerrogativa a políticos acusados de crimes no exercício do mandato e relacionados ao cargo que ocupam.

Restam os votos de Moraes, Edson Fachin, revisor da matéria, Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Luiz Fux e Celso de Mello. A tendência na Corte, hoje, é a de que prevaleça o entendimento defendido pelo relator, Barroso.

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