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Pai que esqueceu filho no carro por 7 horas é condenado à prisão perpétua

O filho do americano Justin Harris morreu por causa do calor no interior do veículo

Por Da redação
Atualizado em 30 jul 2020, 21h10 - Publicado em 5 dez 2016, 18h34

Um homem que esqueceu o filho no carro por sete horas, causando a morte da criança, foi condenado à prisão perpétua em Atlanta, no Estado americano da Georgia, nesta segunda-feira. Em junho de 2014, Justin Ross Harris, de 36 anos, trancou a criança no carro e foi trabalhar. Cooper, de 22 meses, morreu em função da alta temperatura no interior do veículo.

Os promotores alegaram que Harris trancou o filho no carro em um dia quente de propósito, pois queria se livrar de suas responsabilidades familiares. A defesa do réu defendeu que a morte de Cooper foi um acidente trágico provocado por um lapso de memória, e seus advogados informaram que pretendem pedir um novo julgamento, reportou a rede americana CNN.

No dia 18 de junho de 2014, Harris saiu de casa com o filho para deixá-lo na creche. No caminho, parou em uma lanchonete para tomar café da manhã e, em seguida, foi direto para o escritório onde trabalhava. Após o expediente, ele dirigia a um cinema próximo, onde pretendia assistir a um filme, quando notou a presença do filho e parou o carro no estacionamento de um shopping center.

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Testemunhas contam que Harris estava transtornado e gritando quando tirou o corpo da criança do carro.

Segundo a ABC News, o promotor Chuck Boring disse no tribunal que Cooper morreu “da maneira mais torturante, horrível e inimaginável possível”. “Não há justificativa”, afirmou.

 

Harris foi condenado também a dez anos adicionais por abuso sexual de menor, pois a polícia descobriu que, no dia em que seu filho morreu, ele enviou mensagens de conteúdo sexual a uma garota menor de idade. Além da adolescente, ele trocava mensagens e fotos de partes íntimas com outras cinco mulheres.

Durante o julgamento, os advogados de defesa alegaram que o comportamento de Harris e seus casos extraconjugais não tinham relação com a morte do filho. Ao ouvir a sentença, o condenado fechou os olhos, mas não esboçou nenhuma reação.

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