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O brizolismo de Dilma Rousseff se conta em cadáveres

Dize-me quem é teu "herói da pátria" e eu te direi quem és

Por Felipe Moura Brasil Atualizado em 30 jul 2020, 23h47 - Publicado em 29 dez 2015, 14h47

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Depois de cortar verbas da Polícia Federal, Dilma Rousseff, que governa há 5 anos um país com mais de 60 mil homicídios anuais, declarou “herói da pátria” o seu inspirador Leonel Brizola, ex-governador que suspendeu a ação da polícia nos morros do Rio de Janeiro e deixou o estado à mercê dos traficantes de drogas, que tanto contribuem para a taxa nacional de homicídios.

É coerente.

Mais ainda porque Dilma alterou a lei que rege a homenagem, que só permitia sua concessão 50 anos após a morte do laureado e agora permite a partir de 10. Atropelar a lei é a marca da discípula de Brizola.

Este blog, sempre à frente de seu tempo, já tinha prestado homenagem ao novo “herói da pátria” em 20 de agosto de 2014, no artigo “O Brizola do mundo”, reproduzido abaixo.

Parabéns a todos os envolvidos por mantê-lo tão atual.

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O Brizola do mundo
(FMB)
Montagem Brizola Obama

O governador Leonel Brizola suspendeu toda ação da polícia nos morros do Rio de Janeiro, abrindo caminho para o regime feudal dos traficantes de drogas que retribuíram a gentileza popularizando a cocaína como brizola. O presidente dos EUA, Barack Hussein Obama, retirou as tropas americanas do Iraque e armou rebeldes sírios da Fraternidade Muçulmana, abrindo caminho para os terroristas do Estado Islâmico que retribuíram a gentileza decapitando um jornalista de New Hampshire que trabalhava na cobertura da guerra civil na Síria.

Garantindo o seu curral eleitoral nas favelas, Brizola alegava supostos abusos da polícia contra moradores como motivo para a sua “nova política de segurança pública”. Garantindo os votos de seu eleitorado pacifista, Obama pedia desculpas ao mundo pelos supostos abusos da guerra ao terror promovida por George W. Bush.

Ao ser questionado se não se sentia responsável pelo aumento da criminalidade no Rio de Janeiro, Brizola mostrou uma capa da VEJA que já falava em guerra civil no estado um ano antes de sua posse. Ao ser questionado se não se sentia responsável pelo aumento do terror no Iraque, com o massacre de cristãos e yazidis, Obama disse que a retirada das tropas não foi sua decisão, colocando a culpa no governo iraquiano e mais uma vez no anterior.

Milhares de mortes depois, Brizola afirmou que o problema da violência no Rio de Janeiro era juvenil e sua raiz estava na educação. Milhares de mortes depois, Obama afirmou que o Estado Islâmico é um “câncer que precisa ser combatido antes que se espalhe”.

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Até hoje os pobres são reféns dos traficantes no Rio de Janeiro. Ainda hoje, as minorias étnicas e os correspondentes internacionais são reféns do Estado Islâmico no Oriente Médio.

Brizola foi o Obama do Rio. Obama é o Brizola do mundo.

Felipe Moura Brasil ⎯ https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil

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