“Cheguei a propor no final do ano passado o descarte de material vazado, uma espécie de contaminação de provas colhidas licitamente, mas divulgadas ilicitamente. E acho que nós deveríamos considerar este aspecto”. (Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal, exercendo a função de advogado de defesa de figurões enredados na Lava Jato ao expor a tese segundo a qual devem ser anuladas todas as delações de executivos da Odebrecht que vazaram para a imprensa)