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Eliziário Goulart Rocha: Senzala milionária

Pela primeira vez na história deste país, um integrante da senzala dorme tranquilo em relação ao seu futuro financeiro

Por Augusto Nunes Atualizado em 30 jul 2020, 20h49 - Publicado em 21 jul 2017, 13h21

Enquanto mobiliza seu exército de Brancaleone movido a imposto sindical para combater a reforma da Previdência, Lula mantém depósitos de R$ 9 milhões em planos de previdência do Banco do Brasil. Uma dinheirama que um humilde trabalhador, como ele sempre se proclamou – e mesmo os que chegam à Presidência –, não consegue amealhar com o suor do próprio rosto.

Os mais de R$ 600 mil distribuídos em quatro contas, bloqueados por determinação de Sérgio Moro, já representavam uma quantia bastante significativa. Como Lula nunca sabe de nada, tanto uma bolada, quanto outra, devem ter ido parar em suas contas por um daqueles mistérios a respeito dos quais as pessoas de muita fé não aceitam questionamentos, o que é caso dos ainda seguidores do discurseiro abusado.

Recentemente, Lula evocou os alojamentos destinados à moradia de escravos para fazer seu costumeiro proselitismo de boteco: “Eles não sabem o que fazer. Senhores da Casa Grande, permitam que alguém da senzala faça o que vocês não tem (sic!) competência pra fazer”, rosnou o indiscutível chefão em seu Twitter. Pela primeira vez na história deste país, um integrante da senzala dorme tranquilo em relação ao seu futuro financeiro, com quase R$ 10 milhões no banco – fora o resto –, embora sabendo que poderá acordar a qualquer momento com a chegada da Polícia Federal.

A propósito, até agora Lula não foi incomodado por cometer um ato de “apropriação cultural” ao se referir à senzala, depois do massacre a que foi submetida a moça branca que ousou usar um turbante durante a quimioterapia para tratar de um câncer.

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