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Eliziário Goulart Rocha: Malfeitor solto dá nisso

Se um dia se declarou quase convencido da própria inocência, José Dirceu agora parece plenamente convencido da credulidade popular

Por Augusto Nunes Atualizado em 30 jul 2020, 20h51 - Publicado em 2 jun 2017, 16h33

No aconchego da prisão domiciliar graças à complacência da Justiça com malfeitores graduados, José Dirceu sente-se à vontade para fazer ameaças e debochar da cara dos brasileiros decentes. “A coalizão golpista deu origem a um governo abarrotado de históricos corruptos”, afirmou em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo o homem que um dia comandou o PT, foi braço-direito de Lula durante o Mensalão, responde à acusação de ser sócio-fundador do Petrolão e continuou a engendrar manobras obscuras mesmo na cadeia.

Se um dia se declarou quase convencido da própria inocência, ele agora parece plenamente convencido da credulidade popular. Só parece. Sabe muito bem que apenas devotos de seitas que cultuam corruptos de estimação são capazes de crer que houve um golpe, que ele é um guerreiro do povo brasileiro, que Lula de nada sabia e que a culpa é da Marisa Letícia. Não apenas finge acreditar na reconquista do poder nas urnas, como desdenha disso. “Podemos até vencer, mas sem ilusões: sob quaisquer circunstâncias, nosso norte é o avanço no rumo de uma revolução política e social, democrática”, prossegue em seu delírio o sujeito envolvido na montagem do maior esquema de corrupção da história. “Pela força das ruas, se nossas elites continuarem de costas para a nação”, ameaça o ex-guerrilheiro cujos únicos disparos que experimentou até hoje foram os verbais, desferidos contra a verdade e a lógica.

José Dirceu não reivindica indulgência das vítimas, tampouco a oferece: “Não há espaço para conciliação”, decreta. Malfeitor solto dá nisso.

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