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Por Coluna
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Eliziário Goulart Rocha: A cirurgia terá de ser radical

O câncer da corrupção precisa ser extirpado de forma rápida e abrangente. Uma doença com tamanho grau de agressividade condenaria um ser humano à morte

Por Augusto Nunes Atualizado em 30 jul 2020, 20h50 - Publicado em 29 jun 2017, 09h10

Um mundo dominado por grandes corporações é tema recorrente no cinema e nos quadrinhos. A ideia de um planeta avassalado pela força do dinheiro sujo, embora assustadora, parecia exagero de roteirista, capaz de vicejar somente nas telas e nas páginas dos gibis. Mesmo os autores mais imaginativos jamais desenharam algo parecido com o que se desnuda hoje no Brasil.

Os brasileiros decentes – porque os indecentes bancavam as vestais enquanto se locupletavam – descobriram que o país teve seus recursos, seu futuro e sua vergonha na cara subtraídos por uma quadrilha financiada por negociantes safados de alto calibre e integrada por boa parte da classe política de variados partidos. Para a cafajestada que chafurda nos pântanos do Planalto – e em áreas alagadiças de Norte a Sul – Parceria Público-Privada é isso aí.

O câncer da corrupção precisa ser extirpado de forma rápida e abrangente. Uma doença com tamanho grau de agressividade condenaria um ser humano à morte. Um país, felizmente, pode se recuperar, mas para isso é necessário retirar o tumor com urgência. E a cirurgia tem de ser radical.

Somente os tolos congênitos, os caras de pau convictos e os cúmplices declarados ainda torcem por seus bandidos. É preciso trancafiar no xilindró o mais rápido possível todos os membros do clube da pilantragem, do maior ao menor, de um “lado” ou de outro. Mas o verdadeiro chefe da quadrilha – a despeito dos esforços para tentar provar o contrário – deve ter o privilégio de puxar a fila da cadeia, pois fez por merecer. E não fez pouco.

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