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Conheça a Venezuela real em sete minutos

Nesta quarta-feira, Armando Cañizales, de 17 anos, transformou-se na 30ª vítima da polícia de Nicolás Maduro

Por Augusto Nunes Atualizado em 5 Maio 2017, 19h28 - Publicado em 5 Maio 2017, 19h27

“O que está acontecendo na Venezuela é indescritível”, observou o padre Santiago Martín no fim de abril, durante o programa Actualidad Comentada, da Magnificat.TV, ao falar sobre a mais recente onda de violência que tomou conta do país que Nicolás Maduro ainda finge ter sob controle. “Não temos ideia do sofrimento, da falta de liberdade, da falta de segurança e da falta de comida que está passando esse povo e seus mais de 30 milhões de habitantes que estão submetidos a uma ditadura cruel”.

No programa, Martín criticou a covardia da ONU, da OEA, dos grandes países democráticos e de organizações católicas diante da situação em que vivem os venezuelanos. “Se me dói o que se passa dentro do país, me dói quase da mesma forma o que se passa fora: silêncio”.

Nesta quarta-feira, enquanto a população era espancada nas ruas e Armando Cañizales, de 17 anos, transformava-se na 30ª vítima da Guarda Nacional Bolivariana, o herdeiro de Hugo Chávez entregava ao Conselho Nacional Eleitoral um decreto de convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte com o objetivo de “reformar o Estado”. Sem a participação do Legislativo, a manobra é só uma tentativa de Maduro calar a oposição e eternizar-se no poder.

Até o momento, o silêncio continua. Como afirma Martín, a falta de uma posição firme é um sinônimo de cumplicidade.

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