Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

União Europeia prevê recuperação na eurozona em 2013

Medidas adotadas pelo bloco criaram bases para estabilizar zona do euro e ter economia mais robusta em 2014, disse vice-presidente da Comissão Europeia

Por Da Redação
6 nov 2012, 00h59

As medidas adotadas pela União Europeia (UE) junto com os organismos financeiros regionais criaram as bases para estabilizar a zona do euro em crise, o que permitirá iniciar o processo de recuperação econômica a partir do ano que vem, disse nesta segunda-feira o vice-presidente da Comissão Europeia, Olli Rehn.

Leia mais:

Greve geral contra novo pacote promete paralisar a Grécia

Fundo de ajuda às regiões será prorrogado em 2013

“Esperamos uma recuperação na zona do euro e na União Europeia a partir do início do próximo ano, e teremos uma economia mais robusta em 2014”, assinalou Rehn ao término, na Cidade do México, da reunião de ministros da Economia e presidentes de bancos centrais do G20, que reúne as economias ricas e as principais emergentes.

Continua após a publicidade

Rehn ressaltou a eficiência dos mecanismos de estabilidade e indicou que as decisões do Banco Central Europeu (BCE) sobre as transações monetárias, junto com as dos países-membros em torno da consolidação fiscal e das reformas estruturais, “permitiram desestressar os mercados financeiros e fortalecer a confiança dos investidores”.

O vice-presidente da Comissão Europeia afirmou que será promovida uma união bancária para enfrentar os problemas dos países-membros da UE mediante um mecanismo de supervisão único. Além disso, assinalou que o organismo tem a intenção de impulsionar uma legislação unificada para conduzir as crises financeiras de maneira integral em toda a região. Rehn indicou ainda que serão promovidas reformas trabalhistas que terão um impacto a médio e longo prazos para fortalecer o crescimento e um maior nível de desenvolvimento.

Leia também:

‘Não há luz no fim do túnel para Europa’, diz Joseph Stiglitz

Continua após a publicidade

Riscos – Por outro lado, Rehn advertiu que existem riscos pelos problemas dos Estados Unidos, os preços dos produtos básicos e a desaceleração econômica de muitos países, o que deve ser conduzido de maneira conjunta e todos devem “contribuir para reparar as economias”.

Quanto aos objetivos fiscais, Rehn indicou que cada um dos países deve estabelecer sua própria estratégia fiscal para reduzir os déficits, e lembrou que na UE houve a redução de 6% do Produto Interno Bruto (PIB), em 2010, para 3%, em 2012. O vice-presidente da Comissão Europeia descartou que a dívida dos bancos na Europa seja um problema, uma vez que todos obtiveram o financiamento necessário para garantir sua operação. Sobre a Grécia, Rehn assinalou que na próxima segunda-feira o organismo deverá tomar uma decisão para resolver seus problemas de dívida.

(Com agência EFE)

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.