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PIB dos EUA do 2º trimestre é revisado para crescimento de 3,7%

Taxa é bastante superior aos 2,3% estimados no mês passado. Revisão levou em conta o aumento dos investimentos não residencial e em estoque privado

Por Da Redação
27 ago 2015, 10h31

A economia dos Estados Unidos cresceu mais rápido do que se esperava no segundo trimestre deste ano, reforçando a expectativa de que o Federal Reserve, banco central americano, aumente as taxas de juro este ano. O Produto Interno Bruto (PIB) do período foi revisado para 3,7% muito acima da taxa de 2,3% estimada no mês passado, informou o Departamento de Comércio nesta quinta-feira, em sua segunda estimativa do PIB. Pesquisa Reuters com economistas apontou que a alta seria revisada para 3,2% no período.

A revisão levou em conta o aumento dos investimentos não residencial – que não considera alterações no custo de aluguel do capital – e em estoque privado. Também contribuíram o aumento das exportações, dos gastos dos governos locais e estaduais, dos investimentos fixos residenciais e a desaceleração das importações.

Os gastos dos consumidores, que respondem por mais de dois terços da atividade econômica dos EUA, também ajudaram, ao crescer a uma taxa de 3,1%, sobre 2,9% divulgados no mês passado. O mercado de trabalho forte, a gasolina mais barata e preços de casas relativamente mais elevados, que estão impulsionando a riqueza das famílias, estão ajudando a apoiar os gastos dos consumidores.

O relatório do PIB, divulgado na sequência de fortes quedas nas bolsas do mundo todo, deve oferecer garantias para os cautelosos investidores e autoridades do Fed que os EUA estão preparados para enfrentar as turbulência sobre o crescimento na economia mundial. As preocupações com a desaceleração na China afetaram fortemente os mercados acionários globais na semana passada, levantando dúvidas sobre se o Fed irá aumentar a sua taxa de juro de curto prazo no próximo mês.

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Na quarta-feira, o presidente do Fed de Nova York, William Dudley, disse que a perspectiva para este cenário “parece menos convincente para mim do que era há algumas semanas”.

O PIB do primeiro trimestre, antes divulgado como contração de 0,2%, foi revisado para cima e passou a mostrar alta de 0,6%.

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(Com agência Reuters)

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