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PIB do Chile cresce 1,9% no 2º trimestre

Resultado veio em linha com a previsão de analistas, mas mostra perda de fôlego da economia do país vizinho

Por Da Redação
18 ago 2014, 18h10

Enquanto a economia brasileira se mostra cada vez mais desacreditada a cada semana – conforme mostra o boletim Focus -, países vizinhos celebram justamente o oposto, como é o caso do Chile. O Produto Interno Bruto (PIB) chileno teve expansão de 1,9% no segundo trimestre deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado, informou o banco central do país nesta segunda-feira.

O resultado veio em linha com a previsão de analistas consultados pela Dow Jones. O mais curioso é que o avanço, que tende a ser quase o triplo do registrado pelo Brasil, é considerado fraco por analistas e confirma que a atividade econômica chilena, de certa forma, está perdendo fôlego. Com exceção dos setores de pesca e eletricidade, gás e água, o restante da economia verificou um desempenho mais modesto no segundo trimestre, especialmente em atividades estratégicas, como manufatura e mineração.

De abril a junho, a demanda interna caiu 0,9% em relação ao mesmo intervalo do ano anterior, ainda segundo o banco central chileno. Os investimentos recuaram 8,1% no segundo trimestre e têm sido especialmente fracos no setor de mineração, que é um dos motores do crescimento. O Chile é o maior produtor mundial de cobre.

Em termos sazonais ajustados, a economia do país cresceu 0,2% no segundo trimestre em comparação com o primeiro trimestre do ano, ainda segundo o Banco Central do Chile. No primeiro semestre deste ano, a economia chilena registrou expansão de 2,2% e em 2013 cresceu 4,1%.

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(Com Estadão Conteúdo)

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