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Para Tombini, ritmo da economia brasileira melhorou

Com dólar próximo a 2,10 reais, o presidente do BC voltou a negar a existência de uma banda formal e informal e afirmou que o câmbio continua flutuante

Por Da Redação
22 nov 2012, 10h31

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse, nesta quarta-feira, que o cenário econômico internacional permanece complexo e com perspectiva de baixo crescimento nos próximos anos, mas o ritmo da atividade no Brasil está mais intenso no segundo semestre. “Esperamos um ritmo intenso também em 2013”, afirmou, no início da apresentação em audiência pública na Comissão Mista do Orçamento no Congresso Nacional.

Tombini disse também que a economia tem importantes fatores de sustentação da demanda, como o emprego, a renda e o crédito.

Ele apresentou ainda o resultado positivo do BC em 12,3 bilhões de reais no primeiro semestre. Tombini destacou que a inflação no país está em trajetória de convergência à meta, mas admitiu que esse movimento ainda é sujeito a reversões. “Esperamos inflação em trajetória de convergência para a meta, de forma não linear”, disse. A meta de inflação é de 4,5%.

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Câmbio – Depois de o dólar ter fechado o dia ontem a 2,09 reais, maior patamar desde maio de 2009, Tombini se pronunciou sobre câmbio, destacando que não há “qualquer banda formal ou informal”, e que o câmbio continua flutuante.

O presidente da autoridade monetária afirmou ainda que, se for preciso, o BC pode intervir no mercado de câmbio para prover maior liquidez, já que é comum no final do ano ocorrer uma menor oferta de dólares.

Investimento estrangeiro – Durante a audiência, Tombini, adiantou que a entrada de Investimento Estrangeiro Direto (IED) no país em outubro foi de 7,7 bilhões de dólares. Segundo ele, o IED acumulado em 12 meses está na faixa dos 66 bilhões de dólares. “O grosso da entrada de dinheiro no país é de investimentos”, afirmou.

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(com Estadão Conteúdo e Reuters)

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