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Medida para suspender venda da Schincariol deve ser avaliada nesta quinta-feira

Instrumento foi movido nesta terça-feira pelos minoritários do grupo que são contrários à venda para os japoneses da Kirin Holdings Co.

Por Ana Clara Costa
4 ago 2011, 00h01

Uma medida cautelar para congelar a venda da participação dos controladores da Schincariol para a japonesa Kirin Holdings Co. foi protocolada na última terça-feira na 1ª Vara Cível de Itu (SP). Os autores são os sócios minoritários do grupo, com 49,55% das ações, Gilberto Schincariol Junior, José Augusto Schincariol e Daniela Schincariol, representados pelo escritório de advocacia Teixeira. Martins & Advogados. A expectativa é que a medida seja avaliada pela juíza da Vara nesta quinta-feira. O instrumento jurídico, caso julgado procedente, tem o poder de congelar temporariamente a negociação, abrindo caminho para os minoritórios moverem uma ação judicial contra a holding Aleadri-Schinni, de seus primos Alexandre e Adriano Schincariol, que venderam suas ações (50,45% do capital) aos japoneses.

A briga entre minoritários e controladores poderá ser longa, pois envolve direito de defesa dos controladores e a possibilidade de recorrer em inúmeras instâncias, caso seja necessário. Mas a negociação dificilmente será revertida, segundo diversos advogados ouvidos pelo site de VEJA. A razão principal é que os controladores têm o direito de vender o controle sem fazer uma oferta prévia aos minoritários.

Acusação – Segundo informou a coluna Radar on-line, houve confusão nesta quarta-feira entre escritórios de advocacia no Fórum de Itu. Tudo porque uma representação foi movida contra o TozziniFreire com uma acusação de prática de espionagem, que teria sido feita por um estagiário do escritório. Procurado pelo site de VEJA, os advogados Fernando Serec e Fábio Rosas, sócios do Tozzini, afirmaram que não houve espionagem e que as informações protocoladas na Vara são públicas. “Nós, como procuradores de uma das partes (a Kirin), temos o direito de ter acesso à ação. Não houve qualquer tipo de espionagem”, afirmou Serec.


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