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Fitch eleva nota de classificação de risco do Brasil

Anúncio foi feito poucos dias após Standard & Poor's ameaçar rebaixar a classificação de risco do Brasil

Por Da Redação
4 abr 2011, 16h23

Para a Fitch, o aperto das políticas macroeconômicas no Brasil permitirá uma “aterrissagem” suave no crescimento do PIB para cerca de 4% em 2011

Em menos de uma semana, duas agências de classificação de risco apresentaram opiniões diferentes sobre a situação fiscal do Brasil Hoje, a agência Fitch Ratings afirmou que o governo de Dilma Roussef tem apresentado sinais de maior controle fiscal, o que, junto com as perspectivas de crescimento saudável da economia, deverá permitir uma redução da dívida geral do Brasil. O comentário foi feito durante a apresentação de comunicado sobre a elevação dos ratings (classificações de risco) do país, de BBB- para BBB, com perspectiva estável. Quanto maior a classificação, melhor.

A Fitch informou que seu ‘cenário base’ assume que o aperto das políticas macroeconômicas ora em curso no Brasil permitirá uma “aterrissagem suave” no crescimento do PIB para cerca de 4% em 2011, após um crescimento de 7,5% no ano passado. O anúncio de cortes de gastos em 2011 e o modesto aumento no salário mínimo, bem como a firme redução nos empréstimos do Tesouro ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), dão suporte para uma melhora gradual na posição fiscal geral do país, acrescentou a Fitch.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta segunda-feira que a elevação do rating brasileiro pela Fitch é um “reconhecimento de que a economia do país está cada vez mais sólida e confiável”. Ele reconheceu, porém, que a elevação da nota da economia brasileira pela agência deve estimular ainda mais a entrada de dólares no país, o que no momento, avaliou Mantega, é um problema. “Mas é melhor ter esse problema do que como era no passado, quando faltavam dólares”, ponderou o ministro.

Ameaça – Já a agência de rating Standard & Poor’s ameaçou, recentemente, rebaixar a nota do Brasil, caso o país não cumpra a meta de superávit primário deste ano, equivalente a 2,9% do PIB. Na S&P o Brasil possui a primeira nota de investment grade (grau de investimento), que é BBB-.

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