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EUA criam 227 mil vagas em fevereiro e desemprego fica em 8,3%

Foi o terceiro mês consecutivo de crescimento sólido do número de novos empregos

Por Da Redação
9 mar 2012, 11h08

A geração de empregos nos Estados Unidos registrou sólido crescimento pelo terceiro mês consecutivo em fevereiro, num sinal de que a recuperação da economia está se espalhando e de que há menor necessidade de estímulos por parte do Federal Reserve (banco central norte-americano). Os empregadores do país contrataram mais 227 mil trabalhadores no mês passado, informou o Departamento do Trabalho nesta sexta-feira, enquanto a taxa de desemprego manteve-se no menor patamar dos últimos três anos, em 8,3%.

Fevereiro marcou a primeira vez desde o início de 2011 em que a geração de emprego ficou acima de 200 mil vagas por três meses consecutivos, o que aumenta as chances de reeleição do presidente Barack Obama. A economia criou 61 mil postos de trabalho a mais em dezembro e janeiro do que o anteriormente informado, e a taxa de desemprego manteve-se estável mesmo com mais pessoas voltando ao mercado de trabalho.

Contudo, embora o mercado de trabalho nos EUA esteja se fortalecendo, o ritmo de melhora continua lento para absorver os 23,5 milhões de norte-americanos que estão desempregados ou subempregados.

“Longe do normal” – Na semana passada, o chairman do Fed, Ben Bernanke, descreveu o mercado de trabalho como “longe do normal” e disse que a continuação da melhora exigir uma demanda mais forte por bens e serviços do país. Bernanke também sugeriu que as perspectivas teriam se deteriorado para que o Fed embarcasse em outra rodada de compra de ativos para derrubar as taxas de juros. Autoridades disseram em janeiro esperar que o crescimento deste ano não passe de 2,7%.

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O relatório de emprego, que dá o tom para os mercados financeiros em todo o mundo, somou-se à lista de dados que destacam a força da economia norte-americana. O documento também ofereceu um sinal de esperança para a recuperação global, num momento em que o crescimento está desacelerando na China e a zona do euro dá sinais de recessão.

(Com agência Reuters)

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