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EBX confirma negociações para venda de fatia da MMX

A mineradora suíça Glencore Xstrata e a trader de commodities alemã Trafigura Group, além do fundo soberano de Abu Dhabi, Mubadala, estão interessados

Por Da Redação
25 jul 2013, 13h46

O empresário Eike Batista está mais perto de vender uma participação na MMX Mineração. Os banqueiros responsáveis por gerir a reestruturação dos ativos de Eike aprofundaram as conversações com possíveis compradores, entre eles, a mineradora suíça Glencore Xstrata e a trader de commodities alemã Trafigura Group. O fundo soberano de Abu Dhabi, Mubadala também pode estar interessado na mineradora e em outros ativos controlados por Eike.

A informação foi antecipada pela coluna Radar On-line, do site de VEJA, e confirmada pela própria companhia em e-mail enviado à Dow Jones Newswires. A empresa brasileira de logística MRS Logística também poderiam fazer ofertas pela MMX. De acordo com a coluna, a Glencore e a Trafigura fizeram ofertas pelo empresa de Eike.

A MRS nega qualquer interesse na mineradora. A Glencore e a MMX não fizeram comentários e o porta-voz da Trafigura não estava disponível para comentar o assunto.

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Um porta-voz da Mubadala afirmou, por e-mail, que o fundo tem interesse em ações da MMX e que permanece em discussões próximas com o grupo EBX. “Acreditamos que os ativos da EBX têm um valor potencial significativo”, disse o porta-voz. No entanto, recentemente, a Mubadala reduziu sua exposição no grupo EBX de 2 bilhões de dólares para 1,5 bilhão de dólares.

No final de março de 2012, o grupo comandado por Eike afirmou que a Mubadala estava investindo 2 bilhões de dólares em troca de uma participação acionária preferencial de 5,63% na Centennial Asset Brazil Equity Fund e em outras holdings offshore de Batista no exterior.

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O império de Eike Batista está mergulhado em turbulências, à medida que a OGX Petróleo não conseguiu cumprir as metas de produção e está reduzindo seus investimentos e operações.

Os investidores avaliam que a MMX está entre as empresas mais viáveis de Eike Batista. A companhia praticamente concluiu a construção do Porto do Sudeste, no Rio de Janeiro, que terá capacidade para transportar até 50 milhões de toneladas de minério de ferro por ano e deve começar a operar no fim deste ano.

(Com Estadão Conteúdo)

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