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Copom mostrou empenho do BC contra inflação, diz Tombini

Em entrevista à TV Globo, presidente do Banco central afirmou que os juros mais altos ajudarão a fortalecer a confiança de que o BC está atento e não abrirá mão do combate à inflação

Por Da Redação
31 Maio 2013, 09h31

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, explicou na quinta-feira a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) de elevar a taxa a Selic em 0,5 ponto porcentual, passando-a de 7,5% para 8,0% ao ano. Em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, Tombini afirmou que os juros mais altos ajudarão a fortalecer a confiança de que o BC está atento e não abrirá mão do combate à inflação.

“O que nós queremos é que a queda se consolide e traga a inflação para um patamar mais baixo ao longo do tempo, não só neste ano como no ano que vem também”, disse. “Então, o trabalho do Banco Central vem no sentido de fazer, por exemplo, com que os preços dos alimentos no atacado passem de forma mais clara, mais firme, para uma inflação menor no nível do consumidor”, acrescentou.

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Mercado corta previsão de PIB; e aposta em alta dos juros

De acordo com Tombini, “este remédio” – os juros mais altos para trazer a inflação para baixo – reforça a confiança nos pilares e fundamentos da economia brasileira. Tombini acrescentou que “a confiança faz bem para o PIB (Produto Interno Bruto)”. “Então, nós estamos trabalhando também para ajudar a consolidar o processo de recuperação gradual da economia brasileira.” O presidente do Banco Central afirmou ainda que o PIB (PIB) brasileiro deve crescer mais que 3% em 2013.

Contudo, o próprio ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu na quarta-feira, dia em que além do BC subir os juros, também foi divulgado o decepcionante desempenho econômico do primeiro trimestre, que vai revisar as projeções para este ano. O PIB cresceu 0,6% nos três primeiros meses do ano ante o quarto trimestre de 2012 e 1,9% frente ao primeiro período do ano passado.

(com Estadão Conteúdo)

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