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BTG suspende linha de crédito para grupo X

Segundo fontes, a linha de crédito de 1 bilhão de reais ao Grupo EBX, de Eike Batista, foi suspensa depois de o banco identificar uma situação mais complexa do que a prevista no fechamento do acordo

Por Da Redação
5 jul 2013, 11h44

O BTG Pactual decidiu suspender a linha de crédito de 1 bilhão de reais que abriu para as empresas do grupo X, do empresário Eike Batista, na assinatura da parceria de cooperação estratégica, em março, segundo fontes.

A decisão do banco de investimentos de André Esteves foi tomada após identificar uma situação mais complexa do que a prevista no fechamento do acordo, conforme as mesmas fontes. �A linha de crédito de 1 bilhão de dólares concedida pelo BTG Pactual ao grupo EBX não foi usada, nem vai ser�, disse uma fonte que está por dentro do assunto.

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A suspensão do crédito ocorre após o BTG Pactual ter informado à MPX que a captação de recursos via oferta de ações, que contava com garantia firme do banco, não poderia ser feita na estrutura prevista, segundo explicou o diretor-presidente e de Relações com Investidores da MPX, Eduardo Karrer, em teleconferência com analistas e investidores nesta quinta-feira.

Ainda de acordo com Karrer, as atuais condições do mercado interno e externo também contribuíram para tal decisão. Com isso, a empresa substituiu a oferta pública pelo aumento privado de capital.

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Na parceria entre o BTG e o grupo EBX, a missão de Esteves e sua equipe era a reorganização da companhia e a busca de parceiros estratégicos ou financeiros para as empresas, priorizando os investimentos de acordo com a nova realidade. Em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo em março, Esteves disse que o objetivo da parceria é �racionalizar o grupo EBX�. Procurados, EBX e BTG não comentaram o assunto.

Dias ruins – Eike Batista não está em seus melhores dias. O ‘inferno astral’ dos negócios do empresário começou em junho de 2012, quando a OGX informou que a capacidade de produção de seus poços seria muito menor do que havia sido divulgado a investidores na abertura de capital da companhia. De lá pra cá, todos os projetos de Eike foram colocados em xeque. A situação se agravou na última segunda-feira, quando a OGX Petróleo informou que poderá fechar seu único poço petrolífero ativo.

(com Estadão Conteúdo)

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