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BOVESPA-Índice tem forte alta com ação coordenada de BCs

Por Da Redação
30 nov 2011, 12h45

SÃO PAULO, 30 de novembro (Reuters) – A bolsa brasileira operava em forte alta na manhã desta quarta-feira, seguindo o otimismo global após o anúncio de uma ação coordenada entre diversos bancos centrais do mundo e o corte do depósito compulsório na China.

Às 13h42, o Ibovespa subia 4,13 por cento, a 57.585 pontos, ma máxima da sessão até esse horário. O giro financeiro da sessão era de 3,45 bilhões de reais.

Nos mercados externos, o índice de ações europeu FTSEurofirst tinha ganho de 3,81 por cento, enquanto em Nova York o Dow Jones ganhava 3,66 por cento.

“A alta começou com a China e depois, com o anúncio de swap dos bancos centrais”, afirmou o economista-chefe do Espírito Santo Investment Bank, Janquiel dos Santos.

No país asiático, o banco central reduziu a taxa de depósito compulsório dos bancos pela primeira vez em quase três anos, para aliviar as restrições de crédito e estimular a atividade na segunda maior economia do mundo.

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Após essa notícia, os bancos centrais das principais economias avançadas do mundo informaram medidas coordenadas para impedir a falta de liquidez no sistema financeiro global, enquanto a zona do euro tenta encontrar uma maneira de conter sua crise de dívida.

“Todo mundo estava esperando algum tipo de ação coordenada”, disse Santos.

Todas as ações do Ibovespa operavam em alta. As maiores ganhadoras eram JBS , com valorização de 8,98 por cento, a 6,19 reais, e Gol , com ganho de 6,98 por cento, a 13,49 reais.

No setor financeiro, os bancos tinham forte alta. Itaú Unibanco avançava 6,45 por cento, Bradesco se valorizava em 5,54 por cento, Banco do Brasil subia 4,48 por cento e Santander Brasil ganhava 4,77 por cento.

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Entre as blue chips, a preferencial da Petrobras subia 3,41 por cento, a 22,14 reais, após o anúncio, na véspera, de uma nova descoberta no pré-sal de Santos.

A preferencial da Vale também subia, embora em menor intensidade, em 2,73 por cento, a 39,91 reais. A empresa poderá ter de pagar uma multa de 25 bilhões de reais referente à cobrança de impostos sobre os lucros da empresa no exterior, informou o jornal o Estado de S. Paulo nesta quarta-feira.

Fora do índice, Lupatech era novamente o destaque positivo, com oscilação positiva de 10,61 por cento, ainda em um movimento de recuperação após perder quase metade de seu valor de mercado em uma semana, com preocupações de que poderia não pagar dívidas que vencem no curto prazo. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já demonstrou apoio à empresa.

(Por Roberta Vilas Boas; Reportagem adicional de Luciana Lopez; Edição de Cesar Bianconi)

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