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Imóvel financiado pelo SFH deveria subir para R$ 750 mil, diz Abecip

Para acompanhar valorização de mercado, entidade apresentou uma proposta para o Ministério da Fazenda que eleva o teto atual de R$ 500 mil

Por Da Redação
23 jan 2013, 14h48

A queda no volume de financiamento de imóveis no ano passado deu forças à uma velha reivindicação do setor imobiliário: aumentar o teto para empréstimos do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). A proposta é que o valor máximo suba de 500 000 reais para 750 000 reais. O argumento principal é que o preço dos imóveis vem subindo desde 2009 com a demanda em alta, mas as condições para o crédito continuam as mesmas.

O presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), Octavio de Lazari Junior, afirmou nesta quarta-feira que é a expectativa é que o governo decida ainda no primeiro trimestre uma mudança no valor máximo dos empréstimos. Em dezembro, Abecip, Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) e Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) encaminharam ao Ministério da Fazenda uma proposta de revisão do teto.

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Se aprovada pelo governo federal, os compradores de imóveis de até 750 000 reais serão beneficiados pelos juros mais baixos do SFH, além da possibilidade de utilizarem os recursos do FGTS para aquisição do imóvel. “Com essa medida, acreditamos que podemos movimentar o mercado”, disse Lazari. “Hoje tem uma camada da população que poderia ser atendida, mas que não está conseguindo aproveitar o benefício”, explicou ele.

De acordo com dados da Abecip, cerca de 92% dos financiamentos são feitos atualmente dentro do SFH. Se o novo teto for aprovado, essa fatia poderia aumentar para 94%, segundo estimativa de Lazari. O presidente da Abecip acrescentou que não acredita em um aumento nos preços de imóveis caso as condições de financiamento sejam facilitadas, uma vez que “não é tão grande” o número de novos compradores beneficiados.

(com Estadão Conteúdo)

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