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Petróleo sobe, apoiado por sinais de corte da Opep e diálogo EUA-China

A commodity chegou a mostrar mais força em meio ao noticiário, contudo diminuiu os ganhos após a piora nas bolsas de Nova York

Por Estadão Conteúdo
4 mar 2019, 18h54

Os contratos futuros de petróleo fecharam com ganhos nesta segunda-feira, 4. A commodity foi apoiada por sinais de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus aliados, como a Rússia, devem continuar a cortar a produção, enquanto no lado da demanda um acordo comercial entre Estados Unidos e China estaria mais perto de se materializar, o que tenderia a apoiar as compras do óleo.

O petróleo WTI para abril fechou em alta de 1,42%, a US$ 56,59 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para maio teve ganho de 0,92%, a US$ 65,67 o barril, na ICE.

O ministro da Energia russo, Alexander Novak, afirmou que seu país pretende acelerar cortes na produção de petróleo em março, em cumprimento ao patamar combinado com a Opep. O cartel lidera uma iniciativa com aliados para reduzir as exportações, a fim de apoiar os preços.

Além disso, houve relatos de que está perto a conclusão de um acordo comercial entre EUA e China. No domingo, o jornal Wall Street Journal reportou que as duas partes estariam “no estágio final” das negociações pelo acordo.

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O petróleo chegou a mostrar mais força em meio ao noticiário, contudo diminuiu os ganhos após a piora nas bolsas de Nova York. O mercado acionário foi influenciado pela notícia de que o Comitê Judiciário da Câmara dos Representantes dos EUA abriu nova investigação sobre obstrução de Justiça, corrupção e abuso de poder contra o presidente Donald Trump, suas empresas e a Casa Branca. Em meio à piora nas ações, os contratos do petróleo reduziram ganhos.

Segundo o Commerzbank, sanções dos EUA ainda resultaram em queda involuntária na produção de petróleo da Venezuela e do Irã. O banco alemão disse ainda que a Argélia pode ter recuos inesperados da produção no futuro próximo, em momento de instabilidade política, enquanto na vizinha Líbia também há problemas na oferta. (Com informações da Dow Jones Newswires)

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