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Países europeus decidirão apenas em outubro sobre ajuda de € 8 bi à Grécia

Os ministros da UE estão reunidos na Polônia para acelerar a entrega do segundo pacote de ajuda de quase 160 bilhões de euros à Grécia

Por Da Redação
16 set 2011, 09h20

Os países da zona do euro decidirão em outubro se será liberada uma ajuda de oito bilhões de euros à Grécia – a última parcela de um pacote de 110 bilhões de euros aprovado ano passado, de acordo com informações do chefe dos ministros da Economia do bloco, Jean-Claude Juncker.

“A decisão será tomada em outubro, com a aprovação do Banco Central Europeu (BCE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI), principais credores da Grécia”, afirmou Juncker em uma entrevista coletiva à margem da reunião informal dos ministros da Economia da Eurozona na Polônia.

“A zona do euro reconhece os esforços significativos realizados pelas autoridades da Grécia no último ano, mas a Grécia deve continuar com a execução do programa de medidas de austeridade”. “Isto é chave”, ressaltou.

Os ministros da Economia da União Europeia (UE) estão reunidos na Polônia para acelerar a entrega do segundo pacote de ajuda de quase 160 bilhões de euros, aprovado em julho, para que a Grécia possa cumprir os compromissos com os credores e evite um default.

Crise sem solução – A chanceler alemã, Angela Merkel, advertiu durante a reunião que não há “solução rápida” para resolver a crise financeira que está se espalhando na zona do euro. “A saída da crise de dívida irá manter nossas mentes ocupadas nos próximos anos”, disse Merkel.

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Ela também destacou o papel da Alemanha como liderança na prevenção de contágio e solução da crise de dívida. A chanceler acrescentou que a criação do bônus europeu não é, “em nenhuma circunstância”, uma opção viável para a União Europeia.

A chanceler enfatizou que o euro foi bom para a Alemanha, como nação exportadora, elogiando o Banco Central Europeu por seu trabalho de manutenção da estabilidade monetária. Merkel disse também que o crescimento econômico alemão em 2011 deve ficar mais próximo de 3% do que de 2,5%.

(Com Agência France-Presse e Agência Estado)

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