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No Ceará, Dilma diz que País está forte diante da crise

Por Da Redação
11 ago 2011, 19h50

Por Angela Lacerda

Pacajus, CE – “A minha fala é de otimismo não porque quero criar uma impressão que não seja verdadeira, o recado é de otimismo porque é a verdade”, afirmou hoje a presidente Dilma Rousseff, ao garantir que o Brasil está forte para enfrentar a crise econômica internacional e vai continuar investindo, tanto nos grandes empreendimentos como no pequeno negócio, no microempreendedor. “Temos recursos para financiar e para garantir que nossas empresas não parem”, assegurou.

Em estilo simples e claro dirigiu-se à multidão na chegada a Pacajus, na região metropolitana, a 50 km de Fortaleza, onde inaugurou uma policlínica regional e anunciou a ampliação de assistência do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) na área. “Quero falar sobre o que está acontecendo no mundo e como o Brasil vai reagir a isso”, disse a presidente ao final do seu discurso.

“Vocês estão vendo quando olham televisão, quando olham jornais, quando escutam rádio, que existe uma crise no mundo, mais uma vez existe uma crise nos outros países”, observou. “Queria deixar claro, primeiro, que o Brasil hoje está forte suficiente para enfrentar essa crise”. Passou, então, a explicar o porquê.

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“O Brasil está forte porque hoje eu estive aqui no Ceará dando início junto com o governador Cid Gomes (PSB) a algo impressionante que vai ser a siderúrgica do Ceará; está forte também porque não vamos parar de trabalhar, vamos continuar fazendo todos os programas como o Minha Casa, Minha Vida 2 que vai construir dois milhões de moradias; está forte porque nós hoje temos mais reservas internacionais do que tínhamos quando ocorreu aquela outra crise em 2008”, afirmou ao reiterar que o Brasil tem US$ 350 bilhões de reservas.

Dilma disse ainda que o governo está garantindo o Bolsa Família para os brasileiros que precisam e assegurando a criação de empregos. “Até junho, o Brasil criou 1,4 milhão de novos postos de trabalho e a construção civil vai continuar construindo residências para a população de mais baixa renda e também para as pessoas de classe média”, reforçou. “Nosso País vai continuar buscando a distribuição de renda e a garantia do desenvolvimento dos Estados do Nordeste, e vamos dar toda força também para o microempreendedor individual, aquela pessoa que quer ter o seu negócio, a maioria mulheres”.

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