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Na contramão do mercado, bolsas de NY recuam

Por Da Redação
6 out 2011, 10h49

Por Álvaro Campos

Nova York – As Bolsas de Nova York operavam em baixa pela manhã, ao contrário dos mercados internacionais, que apresentavam resultados positivos por volta das 10h45 (horário de Brasília). O recuo das bolsas norte-americanas ocorre mesmo com as esperanças de uma ação coordenada das autoridades europeias para fortalecer os bancos do continente. Além disso, o dado sobre os pedidos semanais de auxílio-desemprego nos Estados Unidos, divulgado mais cedo, foi melhor do que o esperado.

Às 10h46 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,17%, o Nasdaq perdia 0,07% e o S&P 4500 tinha queda de 0,20%.

Hoje, um porta-voz da Comissão Europeia confirmou que o braço executivo da União Europeia (UE) vai propor uma “ação coordenada” sobre a recapitalização dos bancos no bloco, eliminando ativos tóxicos dessas instituições. Já o Banco Central Europeu (BCE) decepcionou um pouco ao manter sua taxa básica de juros inalterada em 1,5%. Por outro lado, anunciou que vai relançar suas operações de refinanciamento de 12 meses, com taxa fixa e alocação total. O banco também vai reiniciar o programa de compra de bônus cobertos, de 40 bilhões de euros. Mesmo assim, o presidente Jean-Claude Trichet deu a entender que os bancos devem procurar se recapitalizar no setor privado.

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Já o Banco da Inglaterra anunciou que vai comprar 75 bilhões de libras em títulos do governo em uma nova rodada de afrouxamento quantitativo que pretende estimular a estagnada economia do Reino Unido. Com essa série de notícias animadoras, as bolsas europeias registravam fortes ganhos nesta manhã.

Nos EUA, o Departamento de Trabalho divulgou que o número de trabalhadores que entraram pela primeira vez com pedidos de auxílio-desemprego subiu 6 mil na semana até primeiro de outubro. Analistas esperavam um aumento maior, de 19 mil solicitações. O leve aumento é um resultado positivo, já que na semana anterior houve uma queda de 33 mil nos pedidos de auxílio-desemprego.

Já no campo corporativo, o destaque é a Apple, cujas ações operavam em queda no pré-mercado, após a morte ontem do fundador da companhia, Steve Jobs. As informações são da Dow Jones.

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