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Ibovespa cai com ameaça de Trump de tirar empresa chinesa de bolsa dos EUA

Acirramento da tensão entre governos americano e chinês faz índice recuar 0,2%; dólar fecha quase estável a R$ 4,16

Por da Redação
Atualizado em 27 set 2019, 18h38 - Publicado em 27 set 2019, 18h29

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, caiu 0,2%, aos 105.077 pontos, com a notícia de que o governo de Donald Trump considera deslistar as empresas chinesas da bolsas de valores dos Estados Unidos, em novo capítulo da guerra comercial entre os dois países. Apesar disso, o índice teve sua quinta alta seguida semanal, de 0,2%. Já o dólar comercial fechou quase estável, em leve baixa de 0,1% nesta sexta-feira, 27, cotado aos 4,16 reais na venda, sem movimento claro. Na comparação semanal, o câmbio ficou praticamente estável, com leve avanço de 0,1%.

O confronto entre Estados Unidos e China voltou a movimentar o mercado, mesmo com as sinalizações de diálogo entre os dois países. A Casa Branca considera a possibilidade de deslistar as empresas chinesas das bolsas de valores dos Estados Unidos. A medida seria parte de um esforço mais amplo para limitar os investimentos americanos na China.

“Durante o dia ficou positivo, mas todo o mercado piorou com essa notícia”, disse Pablo Spyer, diretor da corretora Mirae Asset. Com isso, os papeis das empresas chinesas tiveram queda nas bolsas no exterior. As ações da Alibaba e da plataforma de pesquisa Baidu recuavam 3% e 6%, respectivamente.

No noticiário corporativo, destaque para as consequências do anúncio pela aérea americana Delta Air Lines do acordo para comprar a participação de 20% no grupo chileno-brasileiro Latam Airlines por 1,9 bilhão de dólares (cerca de 7,9 bilhões de reais). Com a operação, a americana deve vender a sua fatia de 9,4% de longa data na Gol. Como as empresas são concorrentes no setor aéreo, os papeis da Latam tinham alta de 31% no exterior nesta sexta e as ações da Gol tiveram maior baixa da bolsa paulista, em 6,51%.

O cenário doméstico permaneceu morno e a expectativa é de cautela para a próxima semana, com a previsão de votação da reforma da Previdência no Senado, em plenário. Lá fora, deve ser o contrário. As bolsas chinesas não abrirão de terça a sexta por causa do feriado nacional nos primeiros dias de outubro.

(Com Reuters)

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