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Focus: economistas reduzem projeções para inflação deste ano

A mediana para o IPCA em 2017 foi de 3,64% para 3,48%

Por Da redação
Atualizado em 26 jun 2017, 09h27 - Publicado em 26 jun 2017, 09h15

A expectativa para a inflação do Brasil neste ano caiu ainda mais na pesquisa Focus do Banco Central, com deflação maior em junho, enquanto os economistas que mais acertam as projeções elevaram a estimativa para a taxa básica de juros em 2018.

O levantamento publicado nesta segunda-feira apontou ainda manutenção da perspectiva de redução do corte de juros em 0,75 ponto percentual na próxima reunião de política monetária, em julho.

Os economistas passaram a ver alta do IPCA este ano de 3,48%, 0,16 ponto percentual a menos. Para 2018, a conta caiu a 4,30%, de 4,33%.

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Para junho, a expectativa de deflação aumentou a 0,15%, contra queda de 0,07% na semana anterior. Entretanto, para julho é esperada inflação de 0,18%, menor que a alta de 0,23% calculada anteriormente.

O IPCA-15, prévia da inflação brasileira, desacelerou em junho ao menor nível em 11 anos para o mês, de 0,16%, acumulando em 12 meses 3,52%.

Em seu Relatório de Inflação, o BC cortou sua projeção para a inflação a 3,8% em 2017 e 4,5% em 2018, sobre 4 e 4,6% vistos no comunicado da última reunião do Copom.

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Os especialistas consultados no Focus também mantiveram a perspectiva para o corte da Selic, atualmente em 10,25%, na reunião de julho do Comitê de Política Monetária, depois de o BC reafirmar que a redução moderada do ritmo de corte na Selic deve se mostrar adequada diante do cenário de incerteza que envolve a economia.

No fim deste ano e de 2018, eles continuam vendo a Selic a 8,5%. Já o grupo que mais acerta as previsões, o chamado Top-5, voltou a reduzir a expectativa para a taxa básica de juros em 2017 a 8,38, de 8,50%. Mas, para 2018, a projeção subiu a 8,25%, contra 8% antes.

Já a visão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano piorou em 0,01 ponto percentual e chegou a 0,39%, enquanto que para 2018 a queda foi de 0,1 ponto, a 2,10%.

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(Com Reuters)

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