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EUA e Alemanha anunciam coordenação internacional para apoiar Europa

Ministro da finanças alemão e secretário do Tesouro americano disseram que vão fazer esforço para conseguir a estabilização da economia europeia

Por Da Redação
30 jul 2012, 15h53

O ministro de Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, e o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, anunciaram nesta segunda-feira que irão cooperar para a estabilização da economia da zona do euro. Os dois ministros insistiram na necessidade de aplicação das reformas estipuladas na União Europeia (UE), em comunicado conjunto, após o encontro que mantiveram na ilha de Sylt (Alemanha).

Schäuble e Geithner pediram esforços conjuntos, em escala europeia e internacional, para conseguir a estabilização da economia europeia. O encontro foi qualificado como uma ‘reunião informal de trabalho’.

Ambos ratificaram sua confiança nos ‘consideráveis’ esforços que estão fazendo tanto a Espanha como a Itália, com seus respectivos programas de reformas, e se comprometeram a seguir trabalhando para conseguir a estabilização da economia global.

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Após o encontro com Schäuble, Geither viajou para Frankfurt para encontrar o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi. O BCE, que se reúne na próxima quinta-feira para tratar da política monetária da zona do euro, confirmou o encontro, mas não quis dar mais informação a respeito.

Em declaração a um jornal alemão, o primeiro-ministro de Luxemburgo e presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, responsabilizou a Alemanha por parte do agravamento da crise e disse que alguns de seus políticos tratam a zona do euro como ‘uma filial’.

A maior parte dos analistas não acredita que o BCE volte a cortar sua taxa de juros principal – que está atualmente em 0,75%, – mas, espera que Draghi confirme a disposição da entidade monetária de comprar dívida soberana ou executar outras medidas para apoiar a zona do euro.

O BCE informou nesta segunda que não comprou dívida dos países da zona do euro semana passada, pelo menos não nos dias anteriores às declarações do presidente da entidade, Mario Draghi.

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(Com Agência EFE)

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