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Empresas poderão abrir conta em banco sem ir até agência

Será possível abrir contas para pessoas jurídicas por meio eletrônico e sem a necessidade de ir até agência para apresentação de documentos

Por Reuters Atualizado em 27 nov 2018, 20h06 - Publicado em 27 nov 2018, 19h51

O governo passou a permitir que bancos abram conta para empresas por meio eletrônico, a exemplo do que já ocorria para pessoas físicas desde 2016. A expectativa é que medida eleve a competitividade no setor e aumente o acesso das companhias a serviços bancários.

Por meio de resolução editada nesta terça-feira, 27, pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), as instituições financeiras poderão agora abrir contas para pessoas jurídicas sem que haja necessidade de ida a agências para apresentação de documentos e assinatura presencial de contratos.

“Dado um cenário de evolução tecnológica, de facilidade de desenvolvimento de aplicativos, de controle de segurança, se julgou viável dar mais esse passo no sentido de se permitir também abertura para pessoas jurídicas”, afirmou o chefe do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central, João Andre Pereira.

O aumento da competitividade deve ocorrer, segundo ele, porque instituições financeiras que hoje não têm capilaridade nem agências poderão alcançar esse tipo de público.

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Desde janeiro deste ano, o governo já tinha permitido que microempreendedores individuais pudessem abrir contas por meio eletrônico.

Leasings

Em outra decisão tomada nesta tarde, o CMN também aprimorou a regulamentação sobre operações de arrendamento mercantil, conhecidas como leasings.

Em nota, o BC pontuou que o objetivo é esclarecer as regras de classificação dos arrendamentos nas modalidades financeiro e operacional, usando como referência os padrões internacionais mais recentes.

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“Na nova regulamentação, define-se o arrendamento mercantil financeiro como aquele que não possa ser classificado como operacional, acrescentando-se os critérios de que o bem arrendado na modalidade operacional seja suficientemente genérico para ser arrendado de novo sem modificações significativas e que as perdas com a desvalorização do bem no cancelamento do contrato sejam majoritariamente suportadas pelo arrendador”, informou o BC.

Segundo Pereira, as alterações talvez promovam algum crescimento nas operações de leasing no país, mas o BC não espera nenhum grande impacto.

 

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