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Em período de silêncio por causa do Copom, Gabriel Galípolo recebe prêmio em Brasília

Sucessor Campos Neto no comando do BC foi homenageado no 2º Simpósio Liberdade Econômica e comentou sobre proibição de falar sobre política monetária

Por Camila Pati 5 nov 2024, 10h15

Passando pelo período de silêncio e algumas horas antes de participar da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), o futuro presidente do Banco Central, e atual diretor de política monetária da autarquia, Gabriel Galípolo, participou nesta terça-feira, 5, do 2º Simpósio Liberdade Econômica, em Brasília. 

A partir de uma semana antes da reunião do Copom para definir a taxa básica de juros, é regra não comentar sobre a política monetária. Os membros do comitê só podem voltar a falar sobre o tema depois da publicação da ata da reunião, o que ocorre na semana seguinte ao anúncio da taxa Selic. O Comitê de Política Monetária inicia a reunião nesta terça-feira e vai anunciar a taxa de juros na quarta-feira, 6.

O simpósio desta manhã é promovido pela Vector Relações Governamentais e reúne líderes políticos, juntamente com especialistas e acadêmicos para discutir a Reforma Tributária. Além do diretor do BC, que recebeu o prêmio Liberdade Econômica durante o evento, participaram também o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, o ministro de Portos e Aeroportos Silvio Costa Filho, entre outras autoridades convidadas.

Ao receber o prêmio, Galípolo agradeceu e explicou as razões para evitar comentários sobre a condução da política monetária. “Além de prestar o que ele se deve como objetivo principal, que é não gerar ruído durante esse período e concentrar toda a comunicação na comunicação oficial, ele tem um segundo benefício que nos permite mergulhar de maneira mais densa nas reuniões e nas leituras de questões internas”, disse o sucessor de Roberto Campos Neto, no comando do BC.

Pedindo desculpas à imprensa por não dar entrevistas, Galípolo disse que o debate do simpósio certamente seria mais interessante do que os detalhes da política monetária. “Acho que também é um benefício para todos que estão aqui na audiência que vão ser poupados de uma longa explicação chatíssima de política monetária que é debater detalhes técnicos e questões que poderiam provavelmente convocar um pouco de sono aqui na plateia. Vou deixar o debate para vocês de temas mais interessantes”, afirmou.

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