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Economia britânica cresce 0,6% no 2º trimestre

Todos os setores - agricultura, produção, construção e serviços - cresceram no período, fato inédito desde 2010

Por Da Redação
25 jul 2013, 09h14

A economia da Grã-Bretanha cresceu 0,6% no segundo trimestre em comparação ao primeiro. Todos os setores tiveram expansão pela primeira vez em quase três anos. Em comparação com o segundo trimestre de 2012, o Produto Interno Bruto (PIB) britânico expandiu 1,4%, o mais forte ritmo desde os primeiros três meses de 2011. Estes são dados preliminares divulgados pelo Escritório de Estatísticas Nacionais (ONS, na sigla em inglês) nesta quinta-feira. No primeiro trimestre, a economia da Grã-Bretanha crescera apenas 0,3%.

Os números são favoráveis para o ministro das Finanças, George Osborne, que enfrenta pedidos do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do oposicionista Partido Trabalhista para gastar mais buscando acelerar o crescimento.

“Estamos nos atendo a nosso plano e a economia britânica está a caminho da melhora, mas ainda existe um longo caminho e sei que as coisas ainda estão difíceis para as famílias”, disse Osborne em comunicado. “Portanto não vou desistir de minha determinação em garantir que consertemos tudo que deu errado em nossa economia.”

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Foi a primeira vez que todos os setores da economia – agricultura, produção, construção e serviços – cresceram desde o terceiro trimestre de 2010. Os dados mostraram que a produção do setor de serviços, que responde por 78% do PIB, subiu 0,6% no segundo trimestre após alta de 0,5% nos três primeiros meses do ano. Os serviços forneceram a mais forte contribuição para o crescimento geral, acrescentando 0,5 ponto percentual no PIB.

Já a produção industrial expandiu 0,6%, enquanto a construção, que agora responde por cerca de 6% do PIB depois de encolher após a crise financeira, expandiu 0,9%.

Mesmo assim a expansão da economia britânica permanece 3,3% menor do que no primeiro trimestre de 2008, quando atingiu seu pico antes da crise financeira levar o país à recessão. A chegada do bebê real poderá ajudar a economia da Grã-Bretanha nos próximos meses.

(com Estadão Conteúdo e agência Reuters)

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