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Dólar abre em queda nesta terça-feira, mas ainda acima de R$ 3,70

Mercado está atento à atuação do Banco Central no câmbio e de olho na reunião do Federal Reserve, banco central americano

Por Redação
12 jun 2018, 11h15

O dólar abriu o pregão desta terça-feira, 12, em queda, mas ainda cotado acima de 3,70 reais, com o mercado atento à atuação do Banco Central (BC) no câmbio e antes da reunião do Federal Reserve, banco central americano.

Às 11h, a moeda apresentava desvalorização de 0,35%, cotada a 3,71 reais. Na véspera, o dólar fechou com alta de 0,54%, valendo 3,72 reais. Na sexta-feira, a moeda despencou 5,59%, maior queda em quase dez anos.

O BC tem atuado de forma intensa com o objetivo de conter a valorização da moeda, que na semana passada chegou a bater 3,92 reais. Na semana passada anunciou que vai injetar 20 bilhões de dólares adicionais em novos contratos swaps cambiais (venda de dólares para conter a oscilação) até a próxima sexta-feira para dar liquidez ao mercado e ajudar a conter a volatilidade.

“O mercado ainda está cauteloso em função da reunião do Fed e questões internas, mas ele se mantém amortecido com o BC agindo”, afirmou o operador de câmbio da corretora Spinelli José Carlos Amado.

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Na manhã desta sexta-feira, o BC apenas anunciou a oferta de até 8.800 swaps cambiais tradicionais para rolagem do vencimento de julho.

“No geral, esses números estão alinhados com as expectativas e, como tal, não devem movimentar muito os mercados hoje ou mudar o debate para os formuladores de políticas antes da reunião do Fed amanhã”, afirmou o analista da gestora CIBC Andrew Grantham.

Ele referia-se ao índice de preços ao consumidor dos Estados Unidos de maio divulgado nesta manhã, com alta de 0,2%, dentro do esperado.

O Fed acompanha uma medida de inflação diferente, que está um pouco abaixo da meta de 2%. A autoridade deverá aumentar a taxa de juros pela segunda vez este ano na quarta-feira.

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Os economistas estavam divididos sobre se sinalizará mais um ou dois aumentos dos juros em seu comunicado. Taxas elevadas têm potencial de atrair aos Estados Unidos recursos aplicados em outras praças financeiras, como a brasileira.

(Com Reuters)

 

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