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Depois do vazamento, Chevron anuncia que pode ficar abaixo da meta de produção este ano

Vice-presidente da empresa, George Kirkland, ainda não se sabe quando a produção será retomada no Campo de Frade. Atividade no campo foi suspensa após derramamento de 2 mil barris de petróleo no mar

Por Da Redação
27 jul 2012, 14h00

A petroleira norte-americana Chevron afirmou que pode ficar um pouco abaixo da meta de produção neste ano, de 2,68 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/dia), por causa do fechamento do Campo de Frade, no Rio de Janeiro. Segundo o vice-presidente da empresa, George Kirkland, ainda não se sabe quando a produção em Frade será retomada.

A Chevron parou de perfurar no campo em março, depois que mais de 2 mil barris de petróleo vazaram de um poço no fundo do mar, o que eliminou 25 mil barris diários de sua produção durante o segundo trimestre deste ano. Hoje a petroleira anunciou teve lucro líquido de 7,21 bilhões de dólares no segundo trimestre, 6,8% menor que o ganho de 7,73 bilhões de dólares obtido em igual período do ano passado.

Apesar dos percalços no Brasil, a Chevron afirmou que seu projeto de gás natural Gorgon, na Austrália Ocidental, está dentro do cronograma e do orçamento previstos para a conclusão do projeto, no fim de 2014. O clima difícil, a alta do dólar australiano e o aumento dos custos trabalhistas na Austrália têm adiado o projeto.

No último dia 19, a diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, afirmou não ter identificado “nada contra a retomada” da produção por parte da Chevron no caso do Campo de Frade.

(Com Agência Estado)

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