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Comércio com EUA pode dobrar em dez anos, diz ministro

Após jantar na Casa Branca, Armando Monteiro, da pasta de Desenvolvimento, disse que o governo americano acredita que os negócios entre os países podem ser 'muito ampliados'

Por Da Redação
30 jun 2015, 04h21

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Armando Monteiro, que participou do jantar entre os presidentes Dilma Rousseff e Barack Obama na noite desta segunda-feira na Casa Branca, disse a jornalistas que é “absolutamente factível” dobrar o comércio bilateral entre Brasil e Estados Unidos em dez anos.

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Monteiro disse que há pela parte do governo americano uma compreensão de que os fluxos de comércio entre os dois países e de investimento podem ser “muito ampliados”. Segundo o ministro, a secretária de Comércio dos EUA estava presente no jantar e há “grande interesse” em que se possa fazer um acordo entre os dois países já nesta visita em áreas de convergência regulatória, facilitação e desburocratização de comércio.

Monteiro ressaltou que o fluxo bilateral de comércio atualmente está em 62 bilhões de dólares ao ano e pode ultrapassar 120 bilhões de dólares em dez anos. O ministro ressaltou que o comércio entre os dois países é de produtos de maior valor agregado, diferente da China, onde há predominância de commodities na pauta de exportações brasileira. Segundo ele, 75% do que o Brasil vende para os EUA são bens industriais. “Essa visita presidencial vai representar um marco novo no relançamento das relações e na perspectiva de fortalecimento do nosso comércio.”

O déficit comercial do Brasil com os EUA diminuiu no ano passado e a desvalorização do real nos últimos meses tem ajudado nesse movimento, destacou Monteiro, ressaltando que este ano tem havido crescimento nas exportações de manufaturados para a economia americana. “Temos muita confiança de que o resultado deste ano será bem mais equilibrado.”

(Estadão Conteúdo)

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