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BRF faz acordo para abrir fábrica de produtos de frango na Arábia Saudita

Investimento de US$ 120 milhões será para a construção de planta produtora de empanados, marinados e outros produtos ao mercado saudita

Por da Redação
Atualizado em 29 out 2019, 10h00 - Publicado em 29 out 2019, 10h00

A BRF anunciou nesta terça-feira, 29, um acordo preliminar com a autoridade de investimento da Arábia Saudita, Sagia, para a construção de uma fábrica de produtos processados de frango no país. O valor projetado de investimento da BRF no empreendimento é de 120 milhões de dólares, segundo comunicado da dona das marcas Sadia e Perdigão ao mercado.

A companhia ainda não estabeleceu a capacidade da nova unidade. A produção deve ser de itens empanados, marinados, hambúrgueres entre outros produtos. No Oriente Médio, a BRF tem 5 fábricas e 11 centros de distribuição, além de mais de 6 mil funcionários.

O anúncio da BRF foi feito durante viagem do presidente Jair Bolsonaro ao Oriente Médio, que tem, entre os objetivos, superar a desavença diplomática travada com nações árabes após uma proposta de transferir a embaixada brasileira em Israel para Jerusalém. A Arábia Saudita é o terceiro maior comprador de carne de frango congelada, fresca ou refrigerada. De janeiro a setembro deste ano, comprou o equivalente a 610 milhões de dólares do produto.

Nesta terça-feira, Bolsonaro respondeu sobre as expectativas para um encontro com o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman.  De acordo com Bolsonaro, que está no país em busca de investimentos, a defesa é a área mais importante nas conversas com os sauditas. “Eles querem investir maciçamente no Brasil”, afirmou.
Outro ponto em discussão envolve o agronegócio. Bolsonaro disse que os sauditas buscam maior segurança alimentar. “O Brasil é um mar de oportunidades e eles descobriram isso. É um novo governo que está transmitindo confiança para eles e que os encoraja a investir no Brasil. Estamos muito bem com a Arábia Saudita.”

O presidente, entretanto, abandonou a entrevista coletiva ao ser questionado sobre a resposta dada pelo ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, a respeito de um vídeo publicado na conta oficial de Bolsonaro no Twitter que retrata o STF entre instituições que seriam ameaças a ele.

(Com Reuters e Estadão Conteúdo)

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