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Brasileiros compram ações de empresas americanas

Desde quinta, 22, qualquer brasileiro pode ser dono de um pedaço da Apple, do Facebook e outras big techs americanas

Por Sergio Figueiredo Atualizado em 25 out 2020, 13h30 - Publicado em 25 out 2020, 11h20

Dizem que, quando alguém compra ação de uma empresa, torna-se dono de uma parte dela, sem as responsabilidades que o sócio majoritário tem. Apesar de esta ser uma definição bem simplificada, ela é verdadeira. E agora, pela primeira vez, qualquer brasileiro que queira investir em companhias americanas, pode fazê-lo: basta ter conta em uma corretora on-line (a maioria não cobra nem mesmo taxa de manutenção).

Desde 22 de outubro, última quinta-feira, a negociação de BDRs (sigla para Brazilian Depositary Receipts, que são os certificados de depósitos brasileiros em ações estrangeiras) é uma realidade ao alcance daqueles que têm qualquer soma para aplicar. Antes da mudança da regulamentação, o pequeno investidor não tinha acesso direto a BDRs, disponíveis apenas a quem dispunha de mais de 1 milhão de reais ou por meio de fundos de investimento com carteira na bolsa americana.

Ainda está sendo compilado o número de brasileiros que decidiram colocar seu dinheiro nas big techs nesses primeiros dois dias de operação, mas, antes da regulamentação, até setembro, as ações mais negociadas via B3 (a bolsa brasileira) eram Apple, Amazon, Mercado Livre, Microsoft e Tesla.

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O último levantamento aponta 671 BDRs que podem ser negociadas, além das 401 ações de empresas brasileiras. Portanto, não faltam opções para quem quiser investir uma parte de sua poupança em outro tipo de ativo. Mas, como de costume, cautela é recomendada: ações flutuam dia a dia. Se você não tem estômago nem reservas para isso, fique longe.

 

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