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Bovespa sobe por expectativa de maior corte na Selic

Por Da Redação
2 mar 2012, 18h50

Por Roberta Vilas Boas

SÃO PAULO, 2 Mar (Reuters) – A Bovespa registrou ganho de 1,5 por cento no pregão desta sexta-feira, retomando o patamar de 67 mil pontos que não era visto desde 11 de abril de 2011, influenciada por uma expectativa do mercado de que o Banco Central possa acelerar o ritmo de corte da taxa de juro.

O Ibovespa subiu 1,45 por cento, a 67.781 pontos. Na semana, o índice acumulou ganhos de 2,79 por cento. O giro financeiro desta sessão foi de 6,96 bilhões de reais.

O comportamento dos índices acionários de Nova York foi distinto. O Dow Jones terminou praticamente estável, com oscilação negativa de 0,02 por cento, e o Standard & Poor’s 500 recuou 0,32 por cento.

“O cenário para Brasil é melhor e a bolsa deu uma descolada”, afirmou o economista Pedro Paulo da Silveira, da Tov Corretora.

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“O mercado está mais otimista e surgiu a possibilidade de uma redução mais agressiva nos juros”, afirmou ele, em referência à reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), na próxima quarta-feira.

A provável redução mais intensa na taxa básica seria um esforço de impulsionar o crescimento e impedir desvalorização adicional do dólar.

No Ibovespa, as preferenciais da Petrobras tiveram ganho de 1,69 por cento, a 25,30 reais, enquanto as ordinárias da OGX subiram 1,46 por cento, a 17,43 reais.

A preferencial da Vale também teve influência positiva sobre o índice que reúne as principais ações brasileiras, mas em menor intensidade, registrando alta de 0,81 por cento, a 43,30 reais.

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Papéis de bancos também foram destaque positivo, com as units do Santander Brasil se valorizando em 3,18 por cento, a 19,45 reais, as preferenciais do Itaú Unibanco com ganho de 1,34 por cento, a 37,70 reais, e as do Bradesco subindo 1,52 por cento, a 32,07 reais.

Na outra ponta, B2W recuou 5,6 por cento, a 9,94 reais, após reportar um aumento de duas vezes em seu prejuízo no quarto trimestre ante igual período de 2010.

Com esse resultado negativo, a B2W também puxou para baixo as ações de sua controladora, a Lojas Americanas, cuja ação recuou 4,43 por cento, a 17,49 reais.

Fora do Ibovespa, a ação da Suzano disparou quase 8 por cento, para 8,73 reais, após reportagem do jornal Valor Econômico afirmando que o grupo anglo-sul-africano Mondi estaria avaliando assumir 50 por cento da futura fábrica de celulose da empresa no Maranhão.

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