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Às vésperas do ‘Dia D’ da Previdência, bolsa tem novo recorde

De olho também nas negociações comerciais entre EUA e China, Ibovespa sobe 1,2%, para 106 mil pontos; dólar tem alta de 0,3% e vai a R$ 4,13

Por da Redação
21 out 2019, 19h22

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, marcou nova máxima de fechamento nesta segunda-feira, 21, refletindo o otimismo global com as negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China, bem como com a votação da reforma da Previdência. O índice subiu 1,23%, a 106.022,28 pontos, registrando novo recorde – acima do anterior, em julho, de 105.817,06 pontos.

As ações ganharam força ao seguir o desempenho das bolsas no exterior, após declarações do vice-premiê chinês, Liu He, no fim de semana, de que a China vai colaborar com os EUA para lidar com preocupações mútuas. A trajetória de ganhos em Wall Street ainda foi endossada por declarações do assessor econômico da Casa Branca de que as tarifas marcadas para dezembro podem ser retiradas se as negociações continuarem bem. Em Nova York, o S&P 500 subiu 0,68%, e Nasdaq avançou 0,91%. O Dow Jones fechou com acréscimo de 0,21%, com ganhos limitado pelo declínio das ações da Boeing.

No Brasil, a expectativa de votação no Senado da reforma da Previdência animou os investidores, por conseguir encerrar o assunto após anos de discussões. “Apesar de esperado, sempre há algum nervosismo, já que no Brasil eventos inesperados acontecem com frequência”, afirmou Guilherme Foureaux, sócio na Paineiras Investimentos.

“Com a reforma sendo concluída e o mundo seguindo nessa direção de uma trégua entre China e EUA, os ativos brasileiros podem ter um bom final de ano”, disse Foureaux, acrescentando ainda o leilão de petróleo da cessão onerosa do pré-sal como evento potencialmente benigno.

Já o dólar fechou em alta de 0,27% nesta segunda-feira, sendo negociado, em média, a 4,13 reais, com investidores também à espera da votação final da reforma da Previdência no Senado, para a qual há ampla expectativa de aprovação. O dia foi de dólar com alguma valorização ante outras divisas, enquanto moedas da América Latina estiveram entre as de pior desempenho, puxadas pelo tombo de 2% do peso chileno diante de violentos protestos no país.

(Com Reuters)

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